Continuando a saga anti-TV, como alguém pode pensar.
Nesta semana esta "caixa-falante" como diziam os que tiveram contato com ela nas primícias, voltou a ter um mega assunto para ocupar 60% de sua grade de horários, o julgamento do "Caso Isabella Nardoni".
Desde as 6h00 já se começa o dia com Nardoni na cabeça. É Nardoni na Record, SBT, Globo, Band e outros que tenham programação jornalística e até mesmo não jornalística. Um porre de Nardoni e de explicações de especialistas.
Eu faço uma pergunta: Porque me interessa me aprofundar nas minúcias de um crime como esse ? Vou ser eu algum dia em minha vida um perito criminal ? No máximo um delegado de polícia, como quer a minha mãe, e mesmo assim pouco tem a ver com tudo aquilo que se poderia supostamente aprender em uma mega cobertura de um julgamento, ou mesmo antes no período de investigações.
Gozado é ver como as pessoas comuns ficam vidradas na TV quando esse tipo de programação passa, a maioria tem uma verdadeira raiva, se pudessem queimariam com os ohos os réus. Datena, Sônia Abraão, Silvia Poppovic e outros parecem passar também em seus olhos um certo ar de empolgação com a apresentação dos fatos, e claro, também pelas audiências, que costumam se elevar consideravelmente nesses casos.
Agora uma coisa você pode ter certeza: se vierem me perguntar se os pais são culpados ou inocentes eu vou lhe responder friamente: não sei e não me interessa saber. Interessa sim aos envolvidos, aos familiares, peritos, policiais e tantos outros que se empenharam para poder saber quem é de fato o verdadeiro responsável pela morte da guria.
Eu não exijo da Tv aquilo que ela não pode dar. Mas o problema é que o telespectador já está muito saturado de tanta tralha, que não serve para quase nada, nem mesmo para dar umas risadas com piadinhas velhacas da "Praça é nossa" ou as bobagens do "Ratinho''.
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
É saudável assistir TV ?
Muitos dos leitores desse blog sabem que eu sou membro da Congregação Crsitã no Brasil, uma igreja que claramente recomenda aos seus fiéis que estes se abstenham de ter aparelhos de televisão em casa, todavia sempre tive este aparelho em minha residência e ainda tenho. Qual o motivo da CCB recomendar que não se assista TV ? Simplesmente pela grande maioria da programação ter uma qualidade bastante reprovável e dela muito pouco ou nada pode-se aproveitar.
Nos links que estão aí na barra lateral poderão ver um para a página de Valdemar Setzer, um emérito professor da USP, membro da Sociedade Antroposófica e grande entusiásta da pedagogia Waldorf . Logo no título de seu site é possível ler : "Deixe as crianças serem infantis:não lhes permita o acesso a TV, jogos eletrônicos, computadores e Internet!" .
Sem entrar em questões teóricas, mas o professor Setzer sempre fala de um fato: TV da sono em qualquer um que a assista por mais de 5 minutos consecutivos. É... faça um teste, fique uns dias sem ver TV, vá ler e ouvir o rádio. Não é só a péssima programação que faz mal, mas também como os feixes de luz da tela acertam nossos olhos. Realmente a TV deixa o telespectador cansado.
Eu sempre falo à minha mãe: " Se a senhora tivesse tirado a TV de mim aos 7 anos, já teria escrito 4 livros fácil, fácil".
Se um dia tiver filhos, farei o máximo para que eles não tenham acesso a tanta parafernália tecnológica, somente o necessário.
Se aproveita muito mais a vida.
OBS.: Se alguém tentar fazer alguma ilação entre a Congregação e a Antroposofia ou até mesmo com a pedagogia Waldorf é uma baita cafajestada. Citei a CCB por ser uma experiência pessoal.
Nos links que estão aí na barra lateral poderão ver um para a página de Valdemar Setzer, um emérito professor da USP, membro da Sociedade Antroposófica e grande entusiásta da pedagogia Waldorf . Logo no título de seu site é possível ler : "Deixe as crianças serem infantis:não lhes permita o acesso a TV, jogos eletrônicos, computadores e Internet!" .
Sem entrar em questões teóricas, mas o professor Setzer sempre fala de um fato: TV da sono em qualquer um que a assista por mais de 5 minutos consecutivos. É... faça um teste, fique uns dias sem ver TV, vá ler e ouvir o rádio. Não é só a péssima programação que faz mal, mas também como os feixes de luz da tela acertam nossos olhos. Realmente a TV deixa o telespectador cansado.
Eu sempre falo à minha mãe: " Se a senhora tivesse tirado a TV de mim aos 7 anos, já teria escrito 4 livros fácil, fácil".
Se um dia tiver filhos, farei o máximo para que eles não tenham acesso a tanta parafernália tecnológica, somente o necessário.
Se aproveita muito mais a vida.
OBS.: Se alguém tentar fazer alguma ilação entre a Congregação e a Antroposofia ou até mesmo com a pedagogia Waldorf é uma baita cafajestada. Citei a CCB por ser uma experiência pessoal.
Andar a noite em São Paulo é um teste
Quando eu saio da faculdade por volta das 23h00 eu passo por uma série de lugares repletos de pessoas de feições no mínimo inconfiáveis. Mendigos, prostitutas, homossexuais, drogados, bêbados e outros tantos dessa mesma espécie.
Não é a coisa mais bela de se observar. Definitivamente.
Não fui acostumado até hoje e presenciar tão atemorizantes situações. Penso eu que elas servem como exemplo para que nos apeguemos e tenhamos mais temor a Deus.
Andar a noite pelos "centros" de São Paulo é sem nenhuma dúvida um teste.
Não é a coisa mais bela de se observar. Definitivamente.
Não fui acostumado até hoje e presenciar tão atemorizantes situações. Penso eu que elas servem como exemplo para que nos apeguemos e tenhamos mais temor a Deus.
Andar a noite pelos "centros" de São Paulo é sem nenhuma dúvida um teste.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
08 de fevereiro de 2010
Hoje começam as aulas do curso de história.
Vamos aguardar para ver o ritmo, se conseguirei manter alguma coisa.
Vamos aguardar para ver o ritmo, se conseguirei manter alguma coisa.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Também pudera
Esta semana no Twitter levei um baita susto devido ao desconhecimento. Não sabia eu que o site Igreja Internacional, era um site de humor, pensei que ele tratava dos assuntos com seriedade, ainda bem que o Ir.Charles me alertou.Particularmente não me culpo por falta de atenção ou algo do gênero. Infelizmente lemos, vemos e ouvimos tanta coisa semelhante as que a I.I. publica que simplesmente pensei ser verdade. Quem vê Valdemiro Santiago ou ouve outros pastores nas FM's de São Paulo acaba por ficar traumatizado. Coisas estapafúrdias como alusões a desenhos animados japoneses serem satanistas deixam-me completamente preocupado, porque realmente há quem acredite. Não estou dizendo que não pode haver manifestações satânicas supostamente ocultas em programas na TV, mas tem gente que vê bicho e diado em toda a parte. Aí não há como dar o mínimo crédito.
Olavo de Carvalho sobre a Macumbaria.
Aqui no Brasil o fetichismo com a macumbaria é tão grande que eu não duvidaria que um dia instituissem a macumba como a religião oficial e o povo todo aplaudisse de pé: "Oh! vamos valorizar a cultura afro brasileira..."
Did you not hear my lady
Did you not hear my lady
go down the garden singing?
Blackbird and thrush were silent
to hear the alleys ringing
O saw you not my lady
out in the garden there?
Shaming the rose and lily
for she is twice as fair
Though I am nothing to her
though she must rarely look at me
and though I could never woo her
I love her till I die
Surely you heard my lady
go down the garden singing?
Silencing all the songbirds
and setting the alleys ringing
But surely you see my lady
out in the garden there
Rivalling the glittering sunshine
with a glory of golden hair
Agora uma versão mais tradicional:
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
No estilo Bronco
Tenho pensado já há algum tempo sobre a forma como eu analiso e como tiro conclusões de algumas coisas, sobretudo em assuntos que não são assim tão populares ou que não vivem por aí fora dos círculos humanos mais exclusivos, porém que sempre eu fico debatendo ou mesmo escrevendo.
Religião, política, ações humanas diversas e outras coisas que certamente poderiam ser listadas, mas que neste momento não me vem à cabeça, são toda hora os assuntos que mais debato e tento escrever, mesmo que de forma deficiente e é mais precisamente sobre estas deficiências que falarei neste post.
Durante toda a minha vida escolar sempre tive um ótimo aproveitamento em matérias ligadas às chamadas ciências humanas, como história, geografia, português, sempre as achei fáceis, nem sequer me dava o trabalho de estudar para as provas, pois o conteúdo já estava bem claro para mim. Eu não eu um "decorador", nunca tive essa capacidade, mas apenas seguia uma sequência lógica dos acontecimentos e procurava minimamente prestar atenção nas aulas.
Depois que terminei o colegial tive tempo suficiente para ler e adentrar em assuntos mais específicos como separatismo, teoria de estado, protestantismo, religião em geral entre outros que me interesso. Todavia nunca cheguei a ler um livro completo sobre esses assuntos, sempre artigos, reportagens e estudos, fatalmente eu esteja caindo em um problema que o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho sempre diz ser um dos principais defeitos dos pseudos intelectuais brasileiros (veja bem, não estou me considerando um intelectual, mesmo que dos meia-bocas, mas me parece que o exemplo se aplica bem a mim): eles só leem jornal e revista; seus parâmetros são somente a mídia, dificilmente lê-se livros específicos ou lê-se em uma quantidade insuficiente.
Por isso o título "No estilo Bronco", conheço determinados assuntos mais ou menos decentemente, e as vezes me sobe a cabeça o que não deveria: a ideia de que conheço mais do que todos. Isso é um belo problema que tenho, e que talvez seja a fonte de algumas frustações que tive até o presente momento. Estou tentando melhorar e me corrigir. Também estou lendo mais livros, espero em breve poder defender com armas potentes as teses que julgo serem as melhores e combater as que considero que devem ser repelidas, nos mesmos termos e nas minúcias necessárias.
Se em algum momento lhes parecer de certa forma deselegante, peço desde já perdão caríssimos leitores.
Religião, política, ações humanas diversas e outras coisas que certamente poderiam ser listadas, mas que neste momento não me vem à cabeça, são toda hora os assuntos que mais debato e tento escrever, mesmo que de forma deficiente e é mais precisamente sobre estas deficiências que falarei neste post.
Durante toda a minha vida escolar sempre tive um ótimo aproveitamento em matérias ligadas às chamadas ciências humanas, como história, geografia, português, sempre as achei fáceis, nem sequer me dava o trabalho de estudar para as provas, pois o conteúdo já estava bem claro para mim. Eu não eu um "decorador", nunca tive essa capacidade, mas apenas seguia uma sequência lógica dos acontecimentos e procurava minimamente prestar atenção nas aulas.
Depois que terminei o colegial tive tempo suficiente para ler e adentrar em assuntos mais específicos como separatismo, teoria de estado, protestantismo, religião em geral entre outros que me interesso. Todavia nunca cheguei a ler um livro completo sobre esses assuntos, sempre artigos, reportagens e estudos, fatalmente eu esteja caindo em um problema que o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho sempre diz ser um dos principais defeitos dos pseudos intelectuais brasileiros (veja bem, não estou me considerando um intelectual, mesmo que dos meia-bocas, mas me parece que o exemplo se aplica bem a mim): eles só leem jornal e revista; seus parâmetros são somente a mídia, dificilmente lê-se livros específicos ou lê-se em uma quantidade insuficiente.
Por isso o título "No estilo Bronco", conheço determinados assuntos mais ou menos decentemente, e as vezes me sobe a cabeça o que não deveria: a ideia de que conheço mais do que todos. Isso é um belo problema que tenho, e que talvez seja a fonte de algumas frustações que tive até o presente momento. Estou tentando melhorar e me corrigir. Também estou lendo mais livros, espero em breve poder defender com armas potentes as teses que julgo serem as melhores e combater as que considero que devem ser repelidas, nos mesmos termos e nas minúcias necessárias.
Se em algum momento lhes parecer de certa forma deselegante, peço desde já perdão caríssimos leitores.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Aflições
No ano de 2010 eu tenho a vontade de realizar uma boa porção de coisas, assim como tinha em 2009 e pouca coisa realizei daquilo, todavia espero em Deus que possa eu reunir forças para que melhore e seja merecedor daquilo que é o bom intento de meu coração.
Pode sempre parecer papo de quem não tem outras coisas importantes para escrever ou para fazer. Eu não tenho a esta altura da peleja motivos para pensar em parar de escrever, não somente para a internet, mas em meus cadernos de papel.
Gostaria de poder ser mais útil a mim mesmo em 2010. Sendo útil aos demais ganho meus pontos e isso é útil para mim, pena que em 2009 não me fui tão útil na quantidade ideal.
Tenho minhas aflições e para elas eu aguardo as respostas. Já não cobro mais, tento amortizá-las. Não sei se eu poderei extingui-lás, por minhas forças não, com absoluta certeza, peço forças ao meu Deus e a Jesus meu salvador que me ajudem.
Eu quero ter esse blog até 2018 por aí, e quero pegar esta postagem e usá-la como base do meu primeiro post de 2018, dizendo justamente de minhas vitórias conquistadas.
Pode sempre parecer papo de quem não tem outras coisas importantes para escrever ou para fazer. Eu não tenho a esta altura da peleja motivos para pensar em parar de escrever, não somente para a internet, mas em meus cadernos de papel.
Gostaria de poder ser mais útil a mim mesmo em 2010. Sendo útil aos demais ganho meus pontos e isso é útil para mim, pena que em 2009 não me fui tão útil na quantidade ideal.
Tenho minhas aflições e para elas eu aguardo as respostas. Já não cobro mais, tento amortizá-las. Não sei se eu poderei extingui-lás, por minhas forças não, com absoluta certeza, peço forças ao meu Deus e a Jesus meu salvador que me ajudem.
Eu quero ter esse blog até 2018 por aí, e quero pegar esta postagem e usá-la como base do meu primeiro post de 2018, dizendo justamente de minhas vitórias conquistadas.
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