quarta-feira, 29 de junho de 2011

Palavras vazias

Volta eu cá em meu blog escrevendo coisas para os outros descordarem de mim. Allos stesso!

Não há nenhuma novidade no que aqui irei relatar, bem pode ser que você mesmo já tenha chegado à observações e conclusões semelhantes as minhas, todavia, há que se registrar.

Notei eu outro dia vendo a TV o quanto as pessoas repetem bobagens automaticamente. 

Certo humorista em entrevista que concedia ao vivo a um certo canal UHF, foi perguntado pelo entrevistador (outro humorista) se ele era contra ou a favor da legalização da maconha, ao qual respondeu ser totalmente a favor. "Opinião respeitável" poderia eu dizer, mas respeitável é uma das palavras que hoje em dia se tornaram quase que invariavelmente iníquas, portanto, digo que respeitável é uma ova! 

Não posso afirmar que o tal humorista falou isso porque é um adepto ao uso desta droga. Só que pelo ar que deu deixou uma forte dúvida, enfim, se o cidadão quer se drogar que se drogue, morra, pague por isso dentro do que está previsto em lei, só que não seja cretino de querer fazer propaganda de seu vício. Seu comportamento sujo não é norma de conduta aceitável. Sujo não por se drogar, mas por defender por tabela que os outros também se droguem.

"Eu acho que a gente tem estabelecer um diálogo mais amplo, parar de fazer terrorismo, do tipo: maconha é a porta de entrada para outras drogas, isso é bobagem!" Ah é cara pálida ? Não devemos nós desejar o mal a nossos semelhantes, mas um caboclo desse não teve em sua família ou entre os seu círculo de amizade nenhum drogado. O maconheiro ideal dessa gente é aquele sujeito anarquista da faculdade, que toca Legião Urbana no violão em final de semestre, bebe e come quem lhe der brecha. O maconheiro que eles não querem ver é aquele que vende os pertences de sua família, suas roupas e o que mais lhe cair nas mãos para sustentar o vício. Isso é ridículo. O que também é ridículo é o "diálogo".

Ora pois, onde é que esse diálogo maior e decisivo se dá ? É no Congresso Nacional ? Bem, quem formula ou revê leis do porte dessas que propõem a descriminalização da maconha é o Congresso e, mesmo hoje, onde o impera a anarquia moral, ainda acredito que uma lei como essa não passaria em nossas casas legislativas (fiquem de olho no supremo... fiquem de olho). O debate entre a sociedade, de forma geral, não pode ser estabelecido de forma justa! Os defensores da maconha vem com um discurso pronto, acertado, produzido por "intelectuais acadêmicos", amparam-se em pesquisas "sérias" e simplesmente não debatem amparados na realidade existente, mas naquela que eles imaginam e que pretendem criar.

A mídia dá amplo espaço para defensores das drogas. FHC, relativamente um dos melhores presidentes do Brasil moderno é o principal defensor dessas ideias! Mas de forma alguma estamos fazendo apologia ao crime, besteira, isso é só um debate.


Rowan Atkinson: Marxistas e Conservadores



A História de um Lápis




Por Milton Friedman, em castelhano.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A paz eu vos deixo

Faz bem uns três anos que entre a irmandade da Congregação apareceram os primeiros boatos acerca da quinta edição de nosso hinário. Pois bem, muitas especulações, algumas conspirações baratas na cabeça de pervertidos, informações desencontradas, tudo isso fez-se presente, sobretudo nas conversas dos músicos, mas, graças ao bom Deus, o tempo vai passando e cada vez mais as coisas ficam mais claras.

Tomando como fato inconteste de que uma outra versão do nosso hinário está sendo preparada, podemos dizer algumas coisas: 1) não teremos mais 450 hinos - além dos coros - como na versão atual, quantos serão ao certo é para mim uma grande icógnita, mas eu chutaria 550 títulos; 2) as mudanças realizadas nas partituras dos hinos que até hoje pude ter acesso são, ao meu ver, bastante adequadas; 3) o hinário vai pegar, para aqueles que ainda duvidam com seus azedos corações.

Fiquei muito feliz ontem ao ver uma postagem do blog Comum CCB que trouxe a público mais algumas partituras (minimamente fiáveis!). Há um tempo atrás apareceram algumas partituras, com letra e tudo, que em nada condiziam com a realidade, porém as que  o Comum CCB trazem são verossímeis (ainda bem!). Entre as "novas" partituras há, para minha surpresa e muito maior satisfação um hino de nome "A Paz Eu Vos deixo".


Nada mais é este hino que a versão para nosso hinário do tradicionalíssimo e tocante hino It's well With My Soul. Desde que comecei a fuçar alguma coisa a respeito de hinódia e hinologia descobri este hino no Youtube. Amor a primeira vista!

Versão gravada em algum ensaio, em alguma congregação pelo país (que por cruzamento de dados e por ouvido acredito ter sido realizado no Ipiranga -SP)




Este vídeo não surgiu agora na rede, mas como eu tive que me afastar um pouco da internet por uns tempos acabei não sabendo antes.

Há ainda outros hinos com melodias e letras edificantes. Graças sejam dadas ao bom Deus pela boa inspiração e guia que tem dados aos seus servos da parte musical na elaboração de nosso novo hinário.

sábado, 4 de junho de 2011

Algumas idiotices periódicas

Cada vez mais eu me convenço daquilo que já sei.

Academia boa para mim nem a de ginástica! Existem pessoas que nutrem verdadeiras taras por essa palavra: ACADEMIA. Tanto desportistas quanto historiadores que vivem no mundo da lua (ou seria no mundo da academia ?).

A facilidade que alguns tem para comprar discursos baratos, se assemelha a compra da liberdade de um escravo. A diferença básica é que no segundo caso o sujeito se liberta pelo menos um pouco, enquanto no primeiro as cadeias apenas o cercam mais. Santo multiculturalismo.

Como diz um amigo meu: os professores desse país vislumbram um país de putas e de viados. Nesse forfé aí eu quero ser proxeneta!

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...