segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

homo hedonicus

A música de massa dos dias de hoje é ruim e fala basicamente de sexo e procura de parceiros amorosos, apenas por que boa parte do entendimento das pessoas a respeito do que é a existência se baseia na ideia do ato sexual e das paixões carnais. Não há mais transcendência.

Nesse sentido, dane-se a estética da melodia, da harmonia e do ritmo, elementos basilares da música. Nada mais vale. O ritmo virou a noção de "batida" e se a música manda "socar até o chão" as pessoas socarão, se a "batida" for boa e o ambiente envolto em carnalidades.

Não pensem que o que estou fazendo aqui, neste momento, é uma crítica de teor moral. Não. É apenas uma análise factual. O fato é que a sociedade sem os freios religiosos e morais faz com que os instintos animalescos do homem aflorem.

O darwinismo nos mostra que o instinto mais primário de toda espécie é a sua reprodução. Logo, o homem, como todos os animais é um ser sexual e voltado à busca dos prazeres. Sem a religião institucionalizada e a moralidade o coito e todo o tipo de prazer carnal se tornam o máximo

Não há nada além do gozar e viver a vida loucamente com todos os prazeres que ela pode fornecer. Sem moral o homem está entregue apenas à mais ordinária das trepadas. O céu do homem contemporâneo é aqui e é encontrado quando do zênite do intercurso genital.

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...