terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Também pudera

Esta semana no Twitter levei um baita susto devido ao desconhecimento. Não sabia eu que o site Igreja Internacional, era um site de humor, pensei que ele tratava dos assuntos com seriedade, ainda bem que o Ir.Charles me alertou.

Particularmente não me culpo por falta de atenção ou algo do gênero. Infelizmente lemos, vemos e ouvimos tanta coisa semelhante as que a I.I. publica que simplesmente pensei ser verdade.

Quem vê Valdemiro Santiago ou ouve outros pastores nas FM's de São Paulo acaba por ficar traumatizado. Coisas estapafúrdias como alusões a desenhos animados japoneses serem satanistas deixam-me completamente preocupado, porque realmente há quem acredite. Não estou dizendo que não pode haver manifestações satânicas supostamente ocultas em programas na TV, mas tem gente que vê bicho e diado em toda a parte. Aí não há como dar o mínimo crédito.

Posted via email from posterous do Julio Cesar Bueno

Olavo de Carvalho sobre a Macumbaria.



Aqui no Brasil o fetichismo com a macumbaria é tão grande que eu não duvidaria que um dia instituissem a macumba como a religião oficial e o povo todo aplaudisse de pé: "Oh! vamos valorizar a cultura afro brasileira..."

Did you not hear my lady



Did you not hear my lady
go down the garden singing?
Blackbird and thrush were silent
to hear the alleys ringing
O saw you not my lady
out in the garden there?
Shaming the rose and lily
for she is twice as fair

Though I am nothing to her
though she must rarely look at me
and though I could never woo her
I love her till I die

Surely you heard my lady
go down the garden singing?
Silencing all the songbirds
and setting the alleys ringing
But surely you see my lady
out in the garden there
Rivalling the glittering sunshine
with a glory of golden hair

Agora uma versão mais tradicional:

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

No estilo Bronco

Tenho pensado já há algum tempo sobre a forma como eu analiso e como tiro conclusões de algumas coisas, sobretudo em assuntos que não são assim tão populares ou que não vivem por aí fora dos círculos humanos mais exclusivos, porém que sempre eu fico debatendo ou mesmo escrevendo.

Religião, política, ações humanas diversas e outras coisas que certamente poderiam ser listadas, mas que neste momento não me vem à cabeça, são toda hora os assuntos que mais debato e tento escrever, mesmo que de forma deficiente e é mais precisamente sobre estas deficiências que falarei neste post.

Durante toda a minha vida escolar sempre tive um ótimo aproveitamento em matérias ligadas às chamadas ciências humanas, como história, geografia, português, sempre as achei fáceis, nem sequer me dava o trabalho de estudar para as provas, pois o conteúdo já estava bem claro para mim. Eu não eu um "decorador", nunca tive essa capacidade, mas apenas seguia uma sequência lógica dos acontecimentos e procurava minimamente prestar atenção nas aulas.

Depois que terminei o colegial tive tempo suficiente para ler e adentrar em assuntos mais específicos como separatismo, teoria de estado, protestantismo, religião em geral entre outros que me interesso. Todavia nunca cheguei a ler um livro completo sobre esses assuntos, sempre artigos, reportagens e estudos, fatalmente eu esteja caindo em um problema que o filósofo e  jornalista Olavo de Carvalho sempre diz ser um dos principais defeitos dos pseudos intelectuais brasileiros (veja bem, não estou me considerando um intelectual, mesmo que dos meia-bocas, mas me parece que o exemplo se aplica bem a mim): eles só leem jornal e revista; seus parâmetros são somente a mídia, dificilmente lê-se livros específicos ou lê-se em uma quantidade insuficiente.

Por isso o título "No estilo Bronco", conheço determinados assuntos mais ou menos decentemente, e as vezes me sobe a cabeça o que não deveria: a ideia de que conheço mais do que todos. Isso é um belo problema que tenho, e que talvez seja a fonte de algumas frustações que tive até o presente momento. Estou tentando melhorar e me corrigir. Também estou lendo mais livros, espero em breve poder defender com armas potentes as teses que julgo serem as melhores e combater as que considero que devem ser repelidas, nos mesmos termos e nas minúcias necessárias.

Se em algum momento lhes parecer de certa forma deselegante, peço desde já perdão caríssimos leitores.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Aflições

No ano de 2010 eu tenho a vontade de realizar uma boa porção de coisas, assim como tinha em 2009 e pouca coisa realizei daquilo, todavia espero em Deus que possa eu reunir forças para que melhore e seja merecedor daquilo que é o bom intento de meu coração.

Pode sempre parecer papo de quem não tem outras coisas importantes para escrever ou para fazer. Eu não tenho a esta altura da peleja motivos para pensar em parar de escrever, não somente para a internet, mas em meus cadernos de papel.

Gostaria de poder ser mais útil a mim mesmo em 2010. Sendo útil aos demais ganho meus pontos e isso é útil para mim, pena que em 2009 não me fui tão útil na quantidade ideal.

Tenho minhas aflições e para elas eu aguardo as respostas. Já não cobro mais, tento amortizá-las. Não sei se eu poderei extingui-lás, por minhas forças não, com absoluta certeza, peço forças ao meu Deus e a Jesus meu salvador que me ajudem.

Eu quero ter esse blog até 2018 por aí, e quero pegar esta postagem e usá-la como base do meu primeiro post de 2018, dizendo justamente de minhas vitórias conquistadas.

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...