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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma geração de doutrinados

O MEC tenta mascarar, fazer de conta de que não se utiliza dos livros didáticos recomendados às escolas públicas para fazer lavagem cerebral e doutrinação socialista em nossas crianças, mas a verdade aí está. Só não vê quem está cego por já ter sofrido com semelhante doutrinação anteriormente.


Uma geração de doutrinados
Por Márcio Leopoldo Maciel


Dica de Leandro Narloch.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Liberdade !? Para quem ?

Se cada estudante universitário que há no Brasil fizesse algumas pequenas observações básicas do ambiente de suas salas de aulas, certamente esse país poderia melhorar.

Primeiro, acredito que melhoraria, por que não consigo hoje crer que alguém seja tão tapado ao ponto de não poder reparar que aqueles que se dizem defensores da liberdade e democracia, são apenas velhos embusteiros.

Segundo, que, após a observação alguma acção deveria ser tomada.

Vamos a um caso.

Curso "superior" de História é o fim da picada. É comunista para tudo o que é lado. Anarco isso, anarco aquilo saindo pelo ladrão. Gente que tem visão política pior do que a 95% das donas-de-casa do país, que confunde mais conceitos do que jogador de futebol confude mulher com outras coisas. Enfim, nesse pandemônio tudo mundo tem opinião.

Àqueles que tem opinião de donas-de-casa relevemos, mas quanto a comunas e anarcos o problema é bem maior. Esses se põem - e fazem questão de se afirmar ao máximo - como únicos paladinos na defesa da liberdade de expressão, da democracia e piriri e pororó, coisa que a prática quotidiana desmascara completamente e que muitos fazem de conta que não veem, ou quem sabe, podem mesmo não ver.

Esse tipo esquerdista básico, apologético mentiroso, imoral e cretino, adorar falar mal de swastikas e fazer discursinhos anti-fascistas e anti-nazista, mas não aceitam quando outros trazem a discussão que os símbolos que eles defendem e empunham mataram muito mais do que a Alemanha nazista e regimes fascistas na face da Terra somados. Mas falar dos milhões de mortos de Stálin, Mao, Pot, Fidel, Guevara e vários outros não pode. É heresia na Santa Igreja Acadêmica.

Ora pois! Onde está a bendita liberdade de expressão ? Inda mais na tal "academia" ?

A liberdade de expressão está lá, mas está confinada e restrita aos porta vozes dos oprimidos, libertadores da humanidade, os anarcos e comunas. Só a eles é destinada a liberdade, aos outros o silêncio e aceitação acinzentada.

Esse pessoal esquerdista não quer consciência. Quer doutrinação. Pura e simples. Debate ? Só se for estabelecido nas suas regras, num verdadeiro vale tudo discursivo. 

Tenham dó. Quando é que essas máscaras serão completamente destruídas ?

quinta-feira, 22 de julho de 2010

As Cruzadas, a Jihad e certos professores

Ótimo texto.


Percival Puggina
No email que me endereçou, a jovem estudante mostrava-se indignada com a Igreja por causa das Cruzadas. Fiquei pensando se respondia ou não. Afinal, de que adianta gastar meu latim com esse tipo de bobagem? Que poder teriam algumas palavras minhas contra a ação de um professor mal intencionado, o ano inteiro, dentro da sala de aulaDecidi por uma estratégia mais longa e retornei uma pergunta curta: "Teu professor, ao falar sobre as Cruzadas, mencionou alguma vez a palavra Jihad ou o expansionismo islâmico?" Ela me respondeu que nunca ouvira falar disso e se mostrou surpresa por eu saber que ela fora introduzida  tema das Cruzadas por um professor. A menina deve ter me considerado um gênio...
Tem-se aí excelente exemplo de algo que já foi objeto de outros textos meus: a malícia de tantos professores que se valem da cadeira de História para seus fins ideológicos, usando o ataque insidioso à religião como meio para agir. Afastam os jovens da Igreja e da palavra de Deus e os introduzem, com gravíssimo prejuízo, nos ritos e devoções do materialismo, do marxismo e do relativismo. Daí para o hedonismo é um passo de dedo. Desmancham com os pés da mentira e da mistificação o que os pais tenham ensinado em casa. Espinafram a Igreja por causa das Cruzadas do século 12, mas jamais mencionam os cem milhões de mortos pelo comunismo no século passado. Decorrerão algumas décadas até que esses jovens, já maduros, percebam, na experiência da vida, o engodo a que foram conduzidos pelos falsos mestres. Quem não tem relatos semelhantes?

A primeira Cruzada iniciou no ano de 1096 e a nona terminou em 1272. A palavra refere, portanto, uma série de episódios que se encerraram há 738 anos, envolvendo a retomada de Jerusalém. Veja agora, leitor, se é possível falar honestamente sobre as Cruzadas sem mencionar a Jihad. Jerusalém, no início do século 7, integrava o Império Romano do Oriente, sob o domínio de Bizâncio. Era uma cidade cristã, portanto, até ser conquistada pelos sassânidas (persas) e, em seguida, pelos seguidores de Maomé. Este personagem surgira na cena histórica alguns anos antes, havia estabelecido as bases religiosas do Islã e dera início à Jihad e à Guerra Santa. Em apenas oito anos, formara um Estado árabe sob seu comando. Em 622, conquistara Iatrib (Medina), passando na espada os judeus da cidade. Em 630 retomara Meca, de onde fora expulso por suas ideias monoteístas. E morrera em 632. Seis anos mais tarde, seu sucessor Omar entrava em Jerusalém. Um século mais tarde, o Islã já estendia seus domínios sobre a Pérsia, a Palestina, boa parte do Império Bizantino, o norte da África, a Península Ibérica e atacava a Europa por vários flancos. É possível mencionar as Cruzadas, com seus episódios grotescos, e nada contar sobre isso?

Mas as coisas não pararam aí. Quando o Papa Urbano II, no concílio de Clermont-Ferrand (1095) convocou a Primeira Cruzada, Jerusalém havia sido tomada pelos otomanos, que instalaram um regime de intolerância à presença dos cristãos, até então respeitada nos termos ajustados com Bizâncio durante a conquista da cidade em 636. Clermont-Ferrand fica próxima ao centro geográfico da França. Pois enquanto ali se realizava o concílio, ainda fumegavam, no centro da atual Espanha, os destroços deixados pela guerra que retomara a região de Toledo para os cristãos e para o reino de Castela. Os muçulmanos estavam ali havia três séculos e levariam outros 400 anos para abandonar toda a península. Mas disso, nas aulas de história, fala-se pouco, muito pouco, quase nada. E quando se menciona a Tomada de Constantinopla, em 1453, o assunto é tratado como fato isolado, perfeitamente normal, e não como um ato de suprema violência e ganância imperial, geradora de um massacre que durou três dias e três noites, que coroou investidas iniciadas 800 anos antes e que encerrou mil anos de esplendor cristão naquela que foi a mais impressionante cidade de seu tempo! E nada, absolutamente nada se diz sobre o fato de que esse expansionismo, ainda insatisfeito, prosseguiu na direção oeste, sob o mesmo impulso, até a derrota final dos otomanos, diante dos muros de Viena, na batalha de 1683. Mas insistentes, violentas, conquistadoras e descabidas foram as Cruzadas...

Agora me responda o leitor: a derrota do grão-vizir Kara Mustafa Pasha em Viena decretou o fim das guerras santas? Encerravam-se, ali, as campanhas militares empreendidas pelos muitos impérios, dinastias, governos e províncias muçulmanas, ao longo desses mil anos iniciados com a Hégira e a tomada de Iatrib? Não, claro que não! O que são Al Qaeda, Hamas, Hizbolah, Fraternidade Islâmica e o amigo de Lula, Ahmadinejad, se não jihadistas que afirmam seguir as determinações de sua fé? Não eram jihadistas os tresloucados que se arremessaram contra as Torres Gêmeas? E se alguém, leitor, lhe opuser que Jihad, no sentido religioso, é coisa diversa, que designa uma conquista pessoal interior, de natureza espiritual, saiba que isso é sublime e verdadeiro. Como também é verdadeiro, sem ser sublime, que Maomé II estava tão a serviço de sua Jihad em versão violenta quanto quem, hoje, veste um colete de bombas ou faz explodir uma estação de metrô em Londres. A imensa maioria dos muçulmanos são amantes da paz e vivem sua religiosidade de um modo sereno e harmonioso com as demais crenças e religiões em seu entorno. No entanto, é a pequena minoria violenta que mais uma vez, neste momento, se expressa de modo assustador nas páginas da história.

Escrevo todas estas linhas, bem além do habitual nestes textos semanais, para destapar a imensa fraude praticada por tantos professores de história. Para desmerecer o Cristianismo e a Igreja, eles se fixam nos episódios das Cruzadas, como algo sem causa e com as terríveis consequências que apontam. Algumas aulas mais tarde, porém, tratam da Tomada de Constantinopla como fato isolado, sem origem que mereça menção e tendo como consequência as Grandes Navegações. Convenhamos!
Nota do autor: esta é a mensagem que estou enviando à jovem estudante mencionada nas primeiras linhas deste texto.
 Mídia a mais

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Doutrinação descarada

Eu andava essa semana mexendo em papeis velhos de uns quatro anos atrás, quando estava no ensino médio, para ver o que teria de útil no quesito conteúdo, para ser reaproveitado por mim nas aulas que darei. Pois bem, à época (2005 por aí) eu bem que já era um moleque razoavelmente politizado, mas não tinha a mesma noção que disponho hoje, sobretudo dos males do marxismo contra a humanidade e portanto muito mais suscetível a estudar determinados autores sem maior senso crítico.

Em apostilas de História, o estilo esquerdopata - nacionalista era a tônica do discurso. Marx, criticando a burguesia opressora, Leo Huberman sentando o reio no presidente F. D. Roosevelt e outras coisas mais. Aliás um negócio que sempre é ressaltado neste tipo de material é desconfiança de uma conspiração americana para invadir o Brasil e levar a Amazônia de "nós" e coisas do gênero, que já estamos cansados de ouvir em programas supostamente intelectuais na TV ou ainda de professores na faculdade.

É natural que todos tenham seus posicionamentos políticos e penso que é completamente impossível fugir de forma absoluta na hora de ensinar, todavia o que não deve existir é uma sistematização da prática de ensino doutrinadora, que não leva o sujeito a pensar minimamente com espírito crítico real e independente, tornando-o incapaz de questionar algum ponto ao menos, que seja daquilo que crê ser o ideal ou o atingível. Na dúvida e nos questionamentos é que nossas posições se mostram realmente verdadeiras ou não e o que minhas velhas apostilas tentam fazer é doutrinar e não refletir.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Belo país esse não?

GAROTO TEM O CORPO RECHEADO DE AGULHAS POR PAI,TUDO EM NOME DA MAGIA NEGRA.



É bom viver nesse país, onde as pessoas estão totalmente cegas por uma suposta liberdade adquirida com esse também suposto estado democrático de direito, que em nada além da desgraça, das maldições e da infelicidade tem levado o seu povo ? É normal que um pai perfure seu filho e encha-o de agulhas para rituais de macumba ? É óbvio que não, mas então porque a sociedade deixa que este tipo de "culto religioso" seja realizado e digo mais seja promovido. A naturalidade da inocência do pensamento acharia completamente absurdo em pleno século XXI existir ainda quem pratique estes rituais, mas infelizmente isso não irá acabar nunca na Terra, pode ser minimizado ao não ser promovido e ao ser reprimido, não só a bruxaria, mas como todo a cultura afim desses rituais, ou será que vocês querem ver mais crianças sendo recheadas de agulhas, correndo enorme risco de pereceremem nestes holocaustos em nome de Satanás ?

As vezes parece-me que a sociedade "brasileira" gosta disso. É uma coisa que o "Zé povinho" comenta com estrangeiro espertão, parece ter orgulho de ser o país da macumba. Agora nessa semana tem pipocado na mídia casos de outras pessoas que passaram por ritual semelhante. Isso mostra o quanto este tipo de valorização da cultura Afro no Brasil tem sido meticulosamente incultada. Peraí, quem foi que construiu as mais pujantes sociedades do mundo ? Quem fez as grandes navegações ? As grandes descobertas científicas ? Pelo que me consta não foram feitas na África. Nem também nunca houve registro de alguma Roma perdida neste continente. Então porque cargas d'água tanta gente tem fetiche com a cultura africana ? Nada contra os negros, aqueles negros que sabiamente aderem a cultura Cristã ocidental e abandonam as práticas tribais africanas.

Ainda sobre "negritude" recomendo este texto.

Por favor não me taxem de Nazista. Não sou, nem tampouco racista, apenas não tenho fetiches com macumba.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Doutrinação automática

Recebi um dia desses um kit feito pelo The way to happiness foudation international, uma organização Cristã Norte - Americana, que distribui a todo o mundo livretos de apoio e guia para uma vida plena, saudável e Cristã.

O que me deixou de certa forma preocupado é que lendo um livreto que serve como guia para uma vida feliz, alguns textos específicos me deixaram bastante preocupados, nota - se claramente que há um certo ar politicamente correto, que como todos nós bem sabemos serve apenas para deixar as pobres pessoas alienadas e atadas frente a governos esquerdistas e seu deus: o estado indutor.

Não estou dizendo que a The way to happiness foudation international é uma fundação que praticamente seja mais um instrumento de controle e ação comunista, o que pretendo com esse texto é tentar mostrar que o "politicamente correto" está de tal forma plantado nas mentes das pessoas around the world, e elas não conseguem em números satisfatórias, libertarem - se dessa verdadeira ditadura, sequer percebem que ela existe.

Não se pode mais aguentar essa situação, eu mesmo não tenho esperança de que a coisa venha a melhorar, mas como está escrito em minha descrição no perfil do Blogger," luto pelo bem mesmo sabendo que não surtirá nenhum efeito pois tudo já foi consumado. Ora faço a minha parte, o futuro aqui não é para mim e nem para ninguém, o que não significa que devemos nos abster de fazer o que devemos, porque como disse, querendo ou não faremos e nossas reclamações serão só para nós sem o menor efeito para o porvir, porque o porvir será curto, muito curto, tenha certeza."

É apenas uma questão de tempo, e nessas épocas devemos ser plenamente individualistas, pensar na salvação de nossas almas, do contrário, só mesmo Testemunha de Jeová* para achar que na Terra ainda haverá algum paraíso.

*Com todo o respeito que os Testemunhas de Jeová merecem

O paulistano eterno

 Me identifico com o paulistano que mora na casa que restou numa rua em dissolução. É como o velho morador de Pinheiros, que habitava uma ca...