sexta-feira, 8 de março de 2013

Realmente não existe partido de direita no Brasil.

Nestes dois últimos dias li uma notícia, que somente demonstra como o Brasil é terra fértil para tudo o que não presta em matéria de política, paraíso para toda a espécie de deformidade moral travestida de política esquerdista, e mostra consequentemente como não existe nenhuma força política partidária de direita nesta terra.

Informações quentes dariam conta de que José Serra estaria deixando o PSDB e indo para o PPS, de seu mais fiel aliado, o pernambucano radicado em São Paulo, Roberto Freire. O partido seria fundido com outras legendas, notadamente o PMN, e teria como estratégia aliar-se em 2014 como o neo-coronel Eduardo Campo, em um opção de esquerda o PT, que racharia o maior expoente da "oposição" que é o próprio PSDB. A coligação deveria reunir PSB (que segundo consta estaria se mexendo para para mudar o nome do partido para PS40), PPS, PDT, PTB e talvez o DEM. Sem contar ainda que nessa coligação estariam descontentes de PSD e PMDB notoriamente o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo e o senador por Pernambuco, Jarbas Vasconcellos, do PMDB.

Ou seja, segundo esse panorama que se apresenta, até mesmo o partido que seria o mais direitista do Brasil, o DEM, estaria coligado àquela que quer ser conhecida como alternativa de esquerda.

Particularmente não simpatizo em nada com a figura de Aécio Neves e menos aindo com seu projeto político, que nada mais é do que o velho projeto mineiro de Minas Gerais de mandar no Brasil, com o ciúme e a inveja de sua classe política e intelectual. Inveja sobretudo de São Paulo, e em menor escala do Rio de Janeiro, cite-se.

Poderia-se pensar, a candidatura Aécio seria aquela então que representaria, mesmo completamente desvigorada, o que poderia ser chamado de direita? Jamais. O PSDB jamais pode ser colocado na direita polítca. Eu penso que a grande questão que o Brasil deve enfrentar hoje é como quebrar a hegemonia de poder do PT. Eduardo Campos ou Aécio, dane-se, bellaroba, ambos são esquerda. Quem conseguir destronar o PT com mais facilidade, deverá contar com alguma simpatia minha.

quinta-feira, 7 de março de 2013

O irresistível ódio do Brasil

Não é de hoje que fico absoltuamente revoltado com a vida política e moral deste país chamado Brasil. Desde os 11 anos eu já debatia na escola com uma menina, que ía vestida com um paletó marrom e tinha a língua meio presa, que defendia gays e o PT. Uma grande parte da crianças acabam por se tornar simpatizantes de figuras políticas e partidos por causa do horário eleitoral. Todo mundo já viu um caso assim (na última eleição o queridinho das crianças era o Chalita).

No meu caso, eu simpatizava, graças às campanhas eleitorais na TV com o Quércia. Mal sabia eu com 7, 8 anos que eu tinha pensamento político próximo a uma das causas que o falecido governador tinha por mais estimadas: a defesa do roubo econômico que o Estado de São Paulo sofre do Brasil. O homem tinha um espírito de autonomia. Li uma biografia dele em uma revista exclusiva sobre a vida do filho ilustre de Pedregulho e até hoje mantenho grande respeito pela sua memória.

O malufismo na minha vida se deve ao fato de meu pai ser eleitor do Maluf, também ter saida candidato a deputado estadual pelo PMC, em chapa composta junto com o PDS. Meu falecido pai ainda trabalhou na campanha de Celso Pitta em 1996, outro injustiçado destruido pela imprensa.

Governar é abrir estradas. De Washignton Luiz, passando por Adhemar de Barros e chegando a Maluf esse é um estilo de governo que gosto. Ainda hão de dar o devido valor a esse estilo de "tocar" a coisa pública.

Hojes as coisas estão piores, bem piores do que eram nos anos 1990. Após mais de uma década de PT no governo federal, e o fraco e vacilante PSDB naquilo que chamam de oposição, o país não caminha para o brejo, já que nele entrou em 2002 e nunca mais deu sinal de vida.

Não consigo ter o mínimo de respeito pela classe política. Os bons e honestos não enxem os dedos da mão. Poucos homens de valor habitam nas casas legislativas e palácios executivos de Brasília. São famélicos mentais, com a moralidade de teiú. Desprovidos de qualquer princípio racional de conservação de uma boa ordem institucional, de uma boa ordem legal, e, sobretudo, de uma ordem moral. Nenhum deputado quer ter um filho gay, mas está pouco se lixando se a "gaystapo", a milícia doutrinária esquerdista, violenta e totalitária, manda e desmanda nas Comissões de Direitos Humanos, Legislação Participativa, Educação, Saúde e outras, aprovando com os seus, leis abomináveis, liberando aborto, casamento gay, pedofilia, zoofilia, e outras excrescências mais.

Na hora de votar o Código Florestal todos os deputados e senadores se mobilizaram e gritaram muito alto, em defesa daquilo que é justo e adequado, mas por que fizeram isso? Tão somente por que só pensam em seus bolsos. Mexer em suas propriedades, em seus sacrossantos direitos econômicos, de dentro de seus feudos, fazer e desfazer o que quiser isso eles querem manter. Mas e a moral, os bons costumes familiares, a tradição, onde é que ficam?

Ficam relegados à vontade e aos mandos daqueles que querem destruir toda a civilização. A lei é a civilização e quando ela é posta em xeque, quando ela é relegada ao posto de mera formalidade, sem que haja um único cristão que a faça cumprir, aí tudo está consumado, e o fim do país está próximo. O Brasil se encontra nessa situação. No Brasil os "idealistas", os políticos, as corporações, os bem intencionados podem tudo. Podem por na bunda do povo a vontade. Enquanto o dinheiro estiver na sua frente, estaremos eternamente condenados a ser escravos dessa nova elite petista.

Quem é sério no Brasil clama pelo seu fim!





Sobre a eleição do Pastor Marcos Feliciano a presidência da Comissão de Direitos Humanos

Acordei por acaso hoje as 9h20 e liguei na TV Câmara. Para surpresa minha, estava passando uma reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias daquela Casa, presidida pelo exaltadíssimo deputado Domingos Dutra, do PT, um deputado tão escalafobético que nem mesmo o seu partido o quer mais.

Como alguns sabem, foi noticiado nos últimos dias que haveria uma renovação na mesa diretora daquela Comissão, e pela proporcionalidade e pelo arranjo político feito pelas legendas, na divisão de Comissões, o PSC acabou ficando disignado como responsável da Comissão de Direitos Humanos, que há tempos dominada pelo PT, com o auxílio do PSOL, na figura lamentável e bisonha do senhor@ Jean Wyllis, do Estado do Rio de Janeiro.

O PSC indicou para presidir a Comissão o deputado por São Paulo, Pastor Marco Feliciano, eleito em 2010 com mais de 200 mil votos. Isso gerou um enorme polêmica, devido ao fato do pastor-deputado ter afirmado, certa vez, amparando-se na Bíblia, que os africanos seriam descendentes de Cão, filho que riu de Noé, seu pai, quando este estava dado ao vinho e achava-se nú em sua tenda. Como está escrito nas Sagradas Escrituras, Cão foi amaldiçoado por Noé. O pastor sabia e protamente completou, embora isso a militância negra e gayzista tenha feito questão de esconder e não citar, que essa maldição foi quebrada após martírio de Cristo, que sua vida deu por todos.

A reunião hoje foi marcada por um verdadeiro circo, armado por aqueles que querem monopolizar qualquer ideia, e que distorcem os fatos em nome de suas causas constestáveis. O deputado Wyllis foi patético, esbravejando e fazendo-se de vítima, típico de seu já famoso comportamente de coitadismo. Do PT ainda há que se citar os negativos papeis da senhora Erika Kokai e do próprio presidente que se despedia do cargo, Domingos Dutra. A primeira, como é de praxe no seu partido, viveu momentos de grande vítima, de "perseguida pela ditadura" (eu ainda vou arrumar um parente meu fictício para dizer que ele foi preso, torturado e desaparecido na Ditadura...),  falando que nem mesmo no Regime Militar ele teve a sua palavra cassada, repetindo várias vezes essa fala, de modo a tumultuar a sessão. Dutra, por sua vez, saiu gritando desvairadamente alegando que estava vivendo em uma ditadura, repetindo isso ad nauseam. Antes de proceder a votação simbólica da nova mesa diretora, presidida pelo Pastor Marco Feliciano, o deputado do PT renúnciou à presidência dos trabalhos e abandonou a sessão, mais uma vez de maneira a fazer parecer vítima. Foi acompanhado na saída por Erika Kokai, Jean Wyllis, Padre Tom e Luiza Erundina, que também teve um papel ridículo (para variar).

A reunião teve continuidade, sendo presidida pelo deputado mais idoso presente, o senhor Costa, do PSC (não lembro o nome completo), que procedeu com os trâmites legais e realizou a votação, com calma, com deveria ser.

Parte do motivo do escandalo realizado pelos parlamentares esquerdistas, que após muito tumultuarem, abandonaram a sessão, se deve ao fato da reunião dessa mesma Comissão realizada ontem ter sido aberta ao público, e a os movimentos homossexuais terem causado muita baderna e inquietação para o andamento da sessão, que acabou sendo encerrada. Com isso, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves PMDB-RN, mandou que a próxima reunião fosse feita a portas fechadas para o público. Como os petistas e seus aliados morais não puderam contar com a seu regimento organizado de baderna gay, trataram eles mesmos de realizar a balbúrdia, algo completamente ridículo.

Marco Feliciano foi eleito regularmente, e vários deputados lhe prestaram apoio e solidariedade, já que vinha e está sendo vítima de preconceito de muitas pessoas, nas redes sociais, devido ao fato de ser evangélico, ter posições moderadas e ser eleito para comandar essa sessão que era o maior reduto de abominações da Câmara Federal, onde inclusive o senhor Wyllis promoveu recentemente um debate público para promover a pedofilia, aquilo a que ele dá o nome de direita dos menores de escolha de gênero.

Desejo grande sorte ao senhor deputado Pastor Marco Feliciano. Que ele e seu partido consigam manter a ordem e o bom andamento daquela comissão, debatendo, investigando e trabalhando por verdadeiras e legítimas questões de direitos humanos, como os crimes contra policiais e seus parentes, o trabalho escravo de imigrantes sulamericanos em oficinas de costura, o trabalho de mulas, pessoas que traficam drogas dentro do estômago para dentro e fora do país, entre outras demandas.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Dominicanos, professores e sexualidade

Em um determinado blog pessoal de um professor de História - não é este meu - o autor do texto fala de uma conversa que manteve com um professor, colega seu, já falecido, e que era um religioso dominicano. Sempre provocado sobre vários assuntos, quando perguntado sobre sexualidade o religioso afirmou isso ser uma questão de foro íntimo.

O blogueiro que relatou isso afirma que concorda com o que disse o dominicano, e coloca: se a pessoa tiver dúvidas quanto a questões de sexualidade ela deve recorrer ao psicólogo e ao médico, pois religiosos somente diriam chavões preconceituosos e dogmáticos incapazes de atender as questões daquele que se encontra aflito.

Eu não sou especialista em psicologia, nem mesmo li um livro sequer desta área, embora tenha tido em minha graduação dois semestres de psicologia, todavia não preciso ser nenhum "bonzão" com mestrado na PUC para ter uma simples opinião.

Ao meu ver psicologia é algo sintomático da vida urbana contemporânea, onde muitas pessoas pouco se lixam para a religião, e o que é pior, onde muitos que se dizem religiosos são incapazes de resolver suas questões mais simples entre si e Deus. Neste sentido o psicólogo é tem o papel deformado de um padre no confessionário, ouvindo as ladainhas aflitivas de cada um e propondo-lhes como solução um punhado de groselhas, visando aumentar a auto estima do paciente. Logo, qual é a razão para um psicólogo ser referência para resolver problemas sexuais? Apenas por ter lido Freud?

Todavia também penso que um religioso, seja padre ou ministro protestante, também não são as pessoas mais indicadas para dar conselhos sexuais individualmente. Se um jovem tem problemas nessa esfera, primeiro deve recorrer a seus pais, e a si mesmo, buscando ponderar as opiniões de quem o ama (a família) e de si mesmo, que conhece como ninguém o seu problema. O religioso tem papel como voz da moral geral da sociedade, e não como juiz, aplicando a severidade da lei em cada caso.

Talvez a grande questão seja pelo fato de que quando falamos hoje de uma questão "quente" de sexualidade, estejamos, via de regra, falando de homossexualismo, e é aí que está a grande polêmica, já que o homessexualismo não é apenas um problema individual, mas uma causa política de grande peso, usada e abusado por grupos diversos, mas normalmente indignos de qualquer apreciação positiva.

Aquele que tem problemas nesse sentido precisa, como em tudo, ter a humildade de se ver como um mero humano, um em 7 bilhões, pequeno e insignificante perante a história e às leis eterna,s da moral e da própria humanidade.


Criatividade

Já tem um bom tempo que tenho esse blog.

Antes dele já tive outros.

O que me incomoda é que periódicamente eu fico sem ter o que falar. A criatividade tira férias. Qualquer uma.

Os rumores silenciosos

Entre aqueles que são envolvidos no meio eleitoral, seja trabalhando para partidos políticos ou candidatos, seja o pessoal dos institutos de...