sábado, 15 de novembro de 2025

O salário do pecado é a morte.

Nós, como sociedade, jamais deveríamos admitir que uma Erika Hilton ou aquele outro travecão lá de Minas Gerais (Duda Salabert) estivessem na política, pudessem disputar eleições ou sequer fossem admitidos em um partido. É gente que devia ser proscrita de qualquer tema. Um sujeito como esses é louco. Permitir que pessoas assim (e loucos menos exóticos, também) nos governem é sinal de que somos uma sociedade também de malucos ou pessoas ignorantes (pessoas que ignoram o poder político, deixando-o nas mãos dessa choldra).

A gente se emputece com os nossos direitistas e aí começa a ver alguma coisa coerente num tipo à esquerda, sei lá, num Aldo Rebelo (mas, poderia ser no Fernando Henrique Cardoso). Aí você volta à realidade de que a esquerda é manifestação política do poder de Satanás. É a ideologia da iniquidade. Com a esquerda não há diálogo.

Jamais deveríamos discutir absurdos como adoção gay, cirurgia de redesignação para crianças ou qualquer pauta lgbt. Temos que voltar para temas sérios, que hoje tratam como sepultados. Eu sou contra a lei do divórcio, por exemplo. Voltemos aos anos 40. O divórcio deveria ser admitido em termos muito específicos, como grave e reiterada violência e como o adultério. Fora isso, é um pecado contra Deus que uniu o casal. 

Tudo o que atenta contra a família é obra do adversário. Tudo aquilo que atenta contra o corpo humano também é obra do adversário. Ele quer a todo custo corromper a natureza da morada do Espírito Santo. Nisso incluo tatuagens (no sentido ordinário, comum e contemporâneo), uso de brincos, mutilações (como alargadores, mudança de sexo) e a perversão da própria imagem do indivíduo, quando ele incessantemente busca aparentar ser quem não, como os cosplayers -- a versão mais radical do fenômeno ou de pessoas que inspirem sua aparência totalmente nas modas e modismos. 

Como não notar que aquelas meninas, que entram normais num primeiro semestre de universidade pública, se transformam em manifestações demoníacas de pleno direito ao meio do curso?

Que Deus jamais me faça a esquecer a verdade testamentária: o salário do pecado é a morte.

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