quinta-feira, 7 de março de 2013

O irresistível ódio do Brasil

Não é de hoje que fico absoltuamente revoltado com a vida política e moral deste país chamado Brasil. Desde os 11 anos eu já debatia na escola com uma menina, que ía vestida com um paletó marrom e tinha a língua meio presa, que defendia gays e o PT. Uma grande parte da crianças acabam por se tornar simpatizantes de figuras políticas e partidos por causa do horário eleitoral. Todo mundo já viu um caso assim (na última eleição o queridinho das crianças era o Chalita).

No meu caso, eu simpatizava, graças às campanhas eleitorais na TV com o Quércia. Mal sabia eu com 7, 8 anos que eu tinha pensamento político próximo a uma das causas que o falecido governador tinha por mais estimadas: a defesa do roubo econômico que o Estado de São Paulo sofre do Brasil. O homem tinha um espírito de autonomia. Li uma biografia dele em uma revista exclusiva sobre a vida do filho ilustre de Pedregulho e até hoje mantenho grande respeito pela sua memória.

O malufismo na minha vida se deve ao fato de meu pai ser eleitor do Maluf, também ter saida candidato a deputado estadual pelo PMC, em chapa composta junto com o PDS. Meu falecido pai ainda trabalhou na campanha de Celso Pitta em 1996, outro injustiçado destruido pela imprensa.

Governar é abrir estradas. De Washignton Luiz, passando por Adhemar de Barros e chegando a Maluf esse é um estilo de governo que gosto. Ainda hão de dar o devido valor a esse estilo de "tocar" a coisa pública.

Hojes as coisas estão piores, bem piores do que eram nos anos 1990. Após mais de uma década de PT no governo federal, e o fraco e vacilante PSDB naquilo que chamam de oposição, o país não caminha para o brejo, já que nele entrou em 2002 e nunca mais deu sinal de vida.

Não consigo ter o mínimo de respeito pela classe política. Os bons e honestos não enxem os dedos da mão. Poucos homens de valor habitam nas casas legislativas e palácios executivos de Brasília. São famélicos mentais, com a moralidade de teiú. Desprovidos de qualquer princípio racional de conservação de uma boa ordem institucional, de uma boa ordem legal, e, sobretudo, de uma ordem moral. Nenhum deputado quer ter um filho gay, mas está pouco se lixando se a "gaystapo", a milícia doutrinária esquerdista, violenta e totalitária, manda e desmanda nas Comissões de Direitos Humanos, Legislação Participativa, Educação, Saúde e outras, aprovando com os seus, leis abomináveis, liberando aborto, casamento gay, pedofilia, zoofilia, e outras excrescências mais.

Na hora de votar o Código Florestal todos os deputados e senadores se mobilizaram e gritaram muito alto, em defesa daquilo que é justo e adequado, mas por que fizeram isso? Tão somente por que só pensam em seus bolsos. Mexer em suas propriedades, em seus sacrossantos direitos econômicos, de dentro de seus feudos, fazer e desfazer o que quiser isso eles querem manter. Mas e a moral, os bons costumes familiares, a tradição, onde é que ficam?

Ficam relegados à vontade e aos mandos daqueles que querem destruir toda a civilização. A lei é a civilização e quando ela é posta em xeque, quando ela é relegada ao posto de mera formalidade, sem que haja um único cristão que a faça cumprir, aí tudo está consumado, e o fim do país está próximo. O Brasil se encontra nessa situação. No Brasil os "idealistas", os políticos, as corporações, os bem intencionados podem tudo. Podem por na bunda do povo a vontade. Enquanto o dinheiro estiver na sua frente, estaremos eternamente condenados a ser escravos dessa nova elite petista.

Quem é sério no Brasil clama pelo seu fim!





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