quinta-feira, 8 de julho de 2010

Urbano e não urbano

No último dia 18 de junho eu completei vinte anos de idade, talvez bem vividos, ou não, até hoje nunca parei para fazer uma reflexão deste tipo, mas nestas minhas duas décadas de vida eu sempre senti certa atração pelos costumes e pela graça metropolitana, atração que talvez se justifique por sempre ter morado na cidade de São Paulo, e em especial no extremo sul da mesma.

Entretanto, não posso negar que tive e ainda tenho uma certa queda pelas paisagens rurais. Jamais esquecerei uma imagem que vi, certa vez há uns sete anos atrás quando passei em uma estrada deserta que ficava exatamente no meio de uma plantação de girassóis, lá pelas bandas que levam ao oeste do Estado Bandeirante, região de Itapetininga, Capão Bonito et al. Vivo, esperançoso e divino são os adjetivos que posso classificar aquilo, e algo que só posso ver longe da cidade grande, logo ela que também tanto me agrada.

Gostaria de não ter de abdicar na prática das duas faces.

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