O crepúsculo se dava em seu horário habitual. Eram mais de 17 horas e menos de 18.
A avenida vazia, tendo como únicos transeuntes os ventos que a cortavam de uma banda a outra.
Sobre a minha cabeça o céu, com algumas nuvens já adourando a visão e fazendo parcas sombras sobre os ombros.
O aspecto das construções era cinzento como o coração aflito.
Não havia ninguém além de mim. Era o fim.
Era belo. Era.
Deveria permanecer.
E permaneceu como um retrato na minha mente.
A avenida vazia, tendo como únicos transeuntes os ventos que a cortavam de uma banda a outra.
Sobre a minha cabeça o céu, com algumas nuvens já adourando a visão e fazendo parcas sombras sobre os ombros.
O aspecto das construções era cinzento como o coração aflito.
Não havia ninguém além de mim. Era o fim.
Era belo. Era.
Deveria permanecer.
E permaneceu como um retrato na minha mente.
E viva a sentença brilhou: "Uma única coisa deve importar ao homem: permanecer de pé entre as ruínas".