LUSOSP
Pagando com alegria o preço da verdade!
quarta-feira, 2 de julho de 2025
Uma sala, um sofá e uma poltrona.
quinta-feira, 19 de junho de 2025
Faculdade pra que?
Me parece urgente repensar como um todo o ensino superior brasileiro e toda a prática docente, metodológica, avaliativa e de ingresso da nossa dita academia. O atual governo, movido sabe Deus por quais forças e interesses, parece ter tomada uma medida correta reduzindo um pouquinho as mamatas e descasos que havia com a verdadeira venda de diplomas, por meio dos cursos de graduação e especializações por via ead. O ead é uma farsa. É um sistema que pode atender a muitos, mas quase sempre atenderá da forma mais precária e desonesta possível.
Ainda assim, não só o ead merece críticas. As graduações presenciais também.
A metodologia de ingresso deveria ser totalmente revista.
Mais uma vez caberia dar um passo atrás e olhar para o passado. Voltar a ter o ingresso no ensino superior apenas por vestibulares presenciais com nota de corte mínima, a despeito das vagas existentes e também ser avaliado por redação. Talvez combinar isso com um rendimento mínimo das notas obtidas no ensino médio. É uma maneira de re-valorizar também o ensino médio, coisa muitíssimo necessária.
Agora, outro exemplo objetivo. Com esse ingresso de pessoas despreparadas para o ensino superior a coisa já avançou para o caso de termos também professores muito despreparados para o ensino. Some-se a isso o grassante analfabetismo funcional. Um curso de direito, por exemplo, usa linguajar técnico que até muitos juristas precisam consultar dicionários específicos para entender. Há docentes que esperam que uma pessoa recém ingressa nas letras jurídicas vá compreender a maioria dos termos da área do direito. É uma ilusão. Repensar a metodologia e a didática dos cursos acadêmicos de direito é preciso. É necessário ter uma formação propedêutica muito segura nos dois primeiros semestres, ao menos. Ai podemos ir para o direito material e processual. Mas, o apressamento faz com que queiram que o aluno já tenha direito processual num primeiro semestre. Uma faculdade aqui da capital nem mais tem a disciplina da IED (Introdução ao Estudo do Direito, que é uma matéria elementar e fundamental).
Muitos dizem que a universidade para todos é um equívoco. Eu penso isso. É preciso mais critério em todo o processo, até para valorizar mais o ensino técnico profissionalizante e o ensino médio.
segunda-feira, 9 de junho de 2025
O contador
"Papai em 80 mudou-se da capital para cá, quando passou no concurso de procurador da câmara municipal. Ele e mamãe já estavam juntos há coisa de três anos. Protelaram a chegada de um rebento por mais de dez anos, até que vim ao mundo. Menino, com cinco anos, foi matriculado no colégio particular de maior renome da vila, o que significa estar reunido com cerca de mais vinte crianças, maioria composta por filhos de vereadores e comerciantes locais. A escola não difere muito da cara que tem uma escola estadual, até a pintura verde claro com branco e as carteiras fabricadas por detentos são as mesmas. A história das aventuras e rotinas que ali tive cabem em um escrito à parte. As primeiras brigas, a primeira namoradinha, as excursões para o zoológico e o parque aquático, coisas que crianças urbanas passam. Nada de anormal, mas, o que é mais interessante do que nossas vidas monótonas, desde que contadas de forma pitoresca, não é verdade?
Terminado o colégio, prestei o vestibular para entrar na USP e consegui uma proeza: ser aprovado para o curso de ciências contábeis. Hoje acresceram o vocábulo "atuariais" ao nome do curso. Não sou despachante, nem faço seguros. Mexo com folhas de pagamento e duplicatas. Ter passado quatro anos no ônibus entre o Butantã e Itapecerica me concedeu tempo demais para me enfadar da profissão antes de me consolidar nela. Trabalhar num escritório aqui é um tédio, assim como quase tudo por essas bandas. Novidade é o assunto no quilo do Centro, quando a Polícia resolve fazer uma limpa aqui, deixando cinco neguinhos mortos e mais uns três pendurados para o dia seguinte. Fora isso, novela e futebol."
Curtas
A política externa do Governo Lula III é inexistente. Não demonstra ser o reflexo de nada além de mero pragmatismo barbante, ou melhor traduzido seria: empurrar com a barriga o país mais ainda ao anti americanismo. O Brasil está fadado a permanecer como colônia de exploração, agora chinesa. A direita bolsonarista representa a reação: quer que o país permaneça como colônia americana. Eu, como sou arquitradicionalista quero retornar ao colonialismo europeu.
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O BRICS nada mais é do que a continuação dos chamados "Países não alinhados". Nada de novo debaixo do sol.
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A máquina de propaganda do Kremlin continua trabalhando mundo a fora a todo o vapor, igual aos anos 1960. Se o comunismo morreu, a Rússia e o Comintern continuam agindo. O Imperialismo Russo é chaga que já tem alguns séculos, precede a URSS e a transcende. O seu fim só Deus sabe.
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Lyndon LaRouche e Norberto Keppe entram em um bar...
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E por falar no LaRouche, ele falava em uma conspiração entre Platão e Aristóteles, assumindo o lado do primeiro. Pergunto, quem manipulava a conspiração existencial antes dos dois filósofos gregos?
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Desde que a Marina morreu eu fico extremamente comovido com a notícia ou a ideia do falecimento de qualquer animalzinho de estimação. O pensar na morte que acontecerá de qualquer um dos meus gatos já me arranca lágrimas.
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sábado, 3 de maio de 2025
A ladeira da minha memória
Eu nunca conversei com um urbanista. Arquitetos sim, aqueles que ao que conste se dedicam ao planejamento de construções. Um urbanista que pense em problemas urbanos eu nunca conversei. Sei que existem. Até acompanho alguns por aí nas redes, mas nunca tive a chance de sentar com um desses raros profissionais para prosear. Será que eles são tarados por questões urbanas como eu ou como vários busólogos ou entusiastas de transporte costumam ser.
Só sei que eu, desde os onze anos, sou um apaixonado pelo caótico da cidade. A coisa começou com um guia de ruas Mapograf de 1997, que guardo com carinho até hoje. Ali, época em que eu cursava a quinta série do ensino fundamental, eu comecei decorando nomes de bairros, ruas, ceps, distritos. No mesmo ano um rapaz da minha turma, chamado Tiago e sobre o qual eu não tenho mais nenhuma informação do seu paradeiro, que já era mais avançado, sabia de cor linhas de ônibus, itinerários e códigos delas. Esse menino tinha o pai marreteiro na feira. Era um menino bonzinho. Eu espero que Deus tenha tido misericórdia de sua vida. Ele na época já era office boy, isso com onze, doze, treze anos, que foi a última vez que eu tive notícia dele, pois passei a estudar em outra escola, um pouco afastada de casa, coisa de um quilômetro de lonjura.
A primeira vez que andei de ônibus sozinho foi no ano 2000. Eu tinha 10 anos. Peguei um ônibus na Avenida Um, imagino ter feito uma baldeação no Rio Bonito e ter pego outro que passasse pela então nominada Avenida Robert Kennedy, hoje Avenida Atlântica. Havíamos mudado de bairro no segundo semestre daquele ano e meus pais estavam preocupados com a minha mudança de escola naquela altura do ano letivo. Se a memória não me trai, fiquei entre agosto e outubro fazendo esse trajeto, não sem muito custo para os meus país, custo em preocupação por pensar no gordinho andando sozinho de ônibus por ai.
Recordo-me que em agosto de 2000 eu voltando para casa desci um ponto antes e decidi fazer um outro caminho para casa a pé. O suficiente para dar uns vinte minutos de atraso do horário de chegada habitual. Foi o suficiente para causar pânico na família. Meu irmão mais velho do meio e pai começaram e me procurar pelo bairro, foram nos comércios, avisaram a viatura da rádio patrulha. Daqui a pouco chego em casa, com a mochila nas costas. Acho que não apanhei, só levei um esporro qualquer. Mais tarde no mesmo dia já estavam me mandando na padaria ir comprar cigarro.
Essa aventura de meia milha parece ter sido o fato derradeiro para que meus pais me mudassem imediatamente para uma nova escola, que fica em frente de casa até hoje. Nesse meu período da juventude comecei a andar mais de ônibus. Meu pai não dirigia mais desde fins do ano 2000, já que não tinha carro e enxergava com cerca de 20% da visão, apenas. O ônibus passou a ser indispensável. Era um período em que aqui onde moramos não havia nenhum grande mercado ou atacarejo próximo. Precisávamos nos deslocar de ônibus cerca de 4 quilômetros para a Cidade Dutra (onde havia um Sonda) ou para Santo Amaro, que contava com quatro supermercados na época (Sonda, do Shopping Center Sul - hoje Shopping Boa Vista, o Barateiro, o Futurama e o Sé). Meu pai ainda não totalmente combalido pelas enfermidades buscava trabalhos de pintor ou cuidador de imóveis (espécie de corretor que fica sentado em frente a grandes casas que estejam a venda em bairros finos, a espera de clientes que quisessem visitar a moradia). Nesse período andei bastante a cidade com ele: Pinheiros, Santo Amaro, Santa Cecília, Luz, Sé, Bela Vista, Paulista, Jabaquara, Vila Mariana. É onde me lembro de ter passado com mais atenção na época. As razões eram por trabalho dele, poucas, mas, sobretudo, para ir em médicos (o que aconteceu muitas vezes) e também por passeio ou para ir até a igreja. Foi um período de muito pobreza em casa. Embora não pagássemos aluguel, o dinheiro era pouco e contado. Meu pai era aposentado por invalidez, tinha pouca disposição de saúde para voltar a trabalhar e não tinha muitos ofícios disponíveis. Meu pai foi muita coisa, da miséria à riqueza foi bedel, guarda civil, motorista, vendedor, concessionário de veículos, dono de autopeças, político e por fim, aposentado. Não me consta que fosse vagabundo. Era nervoso, antigo, rústico, grosseiro. O seu casamento com a minha mãe me deixou um precioso ensinamento prático sobre a ideia de jugo desigual, onde ele era 18 anos mais velho, de origem geográfica distinta, cultura distinta da minha mãe. Um paulistano comum de pais interioranos e italianos e minha mãe nordestina. Choque de culturas que fizeram com que eu e meus irmãos presenciassem infindáveis discussões. Minha mãe parece ter sido muito triste e guardar muito arrependimento pelo que passou. Não sei se ela consegue compreender a coisa com o necessário fatalismo. Me parece que ainda tem a ideia de que tudo podia ter sido diferente. É uma inconformista.
As minhas memórias são muitas e tenho pensado com mais frequência em deixar elas registradas. Evidentemente, para ninguém. Quem teria interesse nelas, quando eu estiver sem mente ou morto? Quem poderá se interessar pelas memórias de um sujeito ordinário como sou, que nada de espetacular fez na história? Talvez os historiadores da micro-história ou da história do imaginário ou das mentalidades. Quem sabe, por pouco tempo, algum ex-colega de faculdade ou do trabalho, ou ainda algum ex-aluno. Eu me interessaria por breves memórias biográficas de alguns deles. O homem é essencialmente um fofoqueiro. O historiador ainda mais.
As memórias do ambiente, ou seja, da cidade são sempre muito vívidas, pois são objeto da minha preocupação desde essa época. A minha defesa da independência do estado de São Paulo é parcialmente filha dessa preocupação urbana, juntada com a formação de identidade regional. Eu sou eu em Santo Amaro, na Zona Sul e em São Paulo. O máximo da extensão geográfica da minha identidade é o estado. Além disso, não sou ligado à nada e pouco me importa um venezuelano ou um carioca, são iguais, ambos distantes da minha vista e do meu povo. Eu pego o carro e vou para Santos e vejo o paulista, que fala como eu. Vou para Campinas e ali quem vive é um paulista. Além das fronteiras do estado bandeirante nada me importa. São todos iguais ali.
Terminei de ler essa semana um livro da coleção de livros, há muitos anos publicada pelo Arquivo Histórico de São Paulo. Trata-se do volume de 2019 que conta a história de um bairro que não transito habitualmente, a Vila Missionária. Bairro pobríssimo da zona sul paulistana, que no passado era famoso pela criminalidade e hoje, além da criminalidade é famoso também por ser o local de onde saiu a deputada federal Tábata do Amaral.
A enormidade de São Paulo nos faz conhecer pouco a própria cidade. Eu devo ter passado de carro, mais tardar, meia dúzia de vezes pela Vila Missionária, indo para alguma igreja nas proximidades do bairro. Mas, quem conhece uma periferia de São Paulo pode dizer que conhece todas. Elas são todas idênticas. São compostas pelo mesmo substrato humano e social. São constituídas de ruas com má divisão no loteamento, com lotes pequenos, muitas vezes mal acabadas, por trechos que ainda intercalam vielas e escadões que levam para as favelas, que costumam, muitas vezes, ficarem nos fundos da área dos terrenos que foram minimamente loteadas (e que, comumente, dão para a avenida ou rua principal). Quem andou no Jardim Iporanga ou no Grajaú, ou ainda no Jardim São Luís já conhece a Vila Missionária, ainda que jamais soubesse da existência de lugar.
O livro escrito sobre tal bairro traz algumas informações bastante interessantes, ainda que o enfoque dado pelo autor, Aquiles Coelho Silva, seja o sociológico e não o memorial. A parte da memória, ainda que sempre presente, serve para levantar a bola para a análise da formação social e econômica da Vila Missionária. O nome do bairro, por exemplo, é em razão do loteamento ter sido feito por uma obra missionária da Igreja Católica, liderado por um padre chamado Aldo. O padre e sua obra missionária pretendiam criar um loteamento modelo, mas, pela forças das circunstâncias, aos poucos foram cedendo às necessidades da população pobre que foi se estabelecendo ali.
Nas décadas de 1970 até 1990 se tratava de bairro em formação, com ruas de terra, barracos de madeira aos montes, ausência de luz nas ruas, sem coleta e tratamento de esgoto pela Sabesp, com poucas vagas em creches para que as mães pobres que tivessem que ir trabalhar em outros bairros tivessem onde deixar os seus rebentos. Essa realidade não é diferente de inúmeras periferias paulistanas e da grande São Paulo até os dias de hoje. Talvez alguns dessas defasagens públicas tenham sido minimizadas pela ação social do governo, mas, o grossos dos problemas permanecem. A atuação do poder público para os bairros pobres é sempre atrasadas e pouca. O pobre sempre está lascado várias vezes ao dia: trabalha em serviços ruins e de baixa remuneração, recebe pouco, corre mais risco de ser assaltado, se alimenta mal, cuida mal da saúde, é relaxado com a educação dos seus filhos. É um círculo vicioso.
Eu defendo que a sociedade e o poder público não podem mais ignorar essa situação da pobreza urbana, achando que ela será resolvida com transferência de renda. A transferência de renda pura e simples é nociva. Se você for um revolucionário marxista irá achar que ela é um instrumento de cooptação das classes trabalhadoras ou do lumpemproletariado, que perderá assim a sua capacidade de ação revolucionária direta. Se for um liberal irá achar que essas pessoas tenderão a se acomodar e não buscar sair daquele estado de coisas que se encontram. Eu tendo a concordar com os dois lados da moeda. As políticas de transferência de renda precisam ser passageiras e totalmente atreladas com outras ações de maior porte do estado, como planejamento familiar, oferta de ensino adequado, garantia de segurança pública e transporte, reurbanização, oferta de cultura de qualidade que possa elevar e integrar essas comunidades pobres, tirando-as da cultura de gueto que muitas vezes estão enfurnadas.
Minha visão de problemas urbanos como esse é muito distinta daquela que o autor do livro tem. Assim como ele eu também sempre fui pobre, mas meus pais tinham cultura e souberam me transmitir alguma dessa cultura. Ainda que as revistas que eu pudesse ler não fossem novas, a leitura sempre enriqueceu e trouxe parâmetros novos. A cultura musical rica dos meus pais não me levou para nenhum gueto.
Já escrevi e defendo um amplo plano de reurbanização de favelas e política pública severa de combate às invasões. Vamos ajudar a essa população pobre a ter o ser apartamentozinho da Cohab. É bem mais digno. E quem tenham transporte público na porta, e escola de qualidade para si e para os seus. E quem possam ter emprego e se o governo tiver que transferir renda, que dê como complemento para quem tem já carteira assinada. Você trabalha e ganha um salário mínimo do seu patrão, é arrimo de família? Tome então mais 300 reais para complementar a renda. Dar dinheiro só por dar, para sustentar a vadiagem não é mais possível. Esta é uma grossa generalização, mas é assim porque há muitos casos.
quinta-feira, 1 de maio de 2025
Curtas
Sejamos francos e realistas, a vida na grande metrópole não pode ser democrática, pois, considerando o império do número e do volume, não se pode esperar democracia real. Eleições não significam democracia. Na cidade de São Paulo com mais de dez milhões de moradores não pode haver democracia, pois por seu gigantismo e dinâmica da vida, não pode haver participação do indivíduo nas decisões do estado. A única coisa popular em grandes metrópoles e que realmente é fruto das decisões individuais é o comércio, o mercado. A única manifestação de democracia na metrópole está contida no desditoso livre mercado.
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Yakov Chernikhov. "Architectural Fictions," 1933. |
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Sempre desconfiei. |
terça-feira, 22 de abril de 2025
Geração de frutas
As mães nos ensinam desde que mal pronunciamos qualquer palavra o que elas consideram educado e o que não consideram. Não só do que podemos, grosso modo, chamar de educação, mas me refiro àquilo que melhor pode ser qualificado como etiqueta. Como ser cortês, como ser fino, como ter bons modos, como entrar e como sair e, um fator importante e negligenciado: como não arrumar confusão ou como se livrar delas. Há aquelas que dizem aos filhos: se fulano mexer com você na rua ou na escola, revide, meta a porrada nele. E há aquelas que falam aos seus rebentos: não arrume confusão na rua, fuja, minta, diz que não foi com você, que você não tem nada a ver com aquilo, etc. Em suma, a minha geração cada vez mais é cheia de dedos, ou seja, cheia de bons modismos. É acostumada somente em fugir dos problemas e não em enfrentá-los. Eu mesmo sou expert em fugir de todos os meus problemas e não enfrentá-los face a face. Aliás, eu diria, eu tenho a minha personalidade afirmada na ideia de que devo resolver os meus problemas não pensando nele, nem resolvendo, mas deixando o tempo e o afastamento resolverem os meus problemas. Se eu os esqueço ou se não os vejo, pronto, voilá, não há mais problemas. O homem quando não consegue fugir desses problemas ou esquece-los, por causa da força das circunstâncias específicas daquela situação, então se vê amarrado nas dores psicológicas, como a depressão, a ansiedade, os transtornos obsessivos compulsivos, síndromes e mesmo com problemas físicos ou psicossomáticos.
Somos uma geração fraca, doente e covarde porque fomos criados como donzelos fracos, que só deviam fugir de seus problemas e não resolver as coisas na base da porrada e da força. Agora é tarde.
domingo, 13 de abril de 2025
A ação das sombras da inteligência na reorientação da federação.
sábado, 12 de abril de 2025
A falência inglesa.
segunda-feira, 31 de março de 2025
Uma historiografia das épocas
sábado, 8 de março de 2025
O presidente eventual
Uma sala, um sofá e uma poltrona.
Uma sala. Um sofá e uma poltrona. Um homem assiste atentamente ao noticiário internacional. Ao seu redor poucos elementos. Uma incrível ausê...
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Onde hoje é um Mercado Extra (era Supermercado até um pouco de tempo atrás) já foi o Supermercado Paes Mendonça do Ipiranga, até o fim dos ...
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“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...
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Capa de uma edição antiga, do Círculo do Livro, de Sombras de Reis Barbudos. Na infância tivemos em casa um exemplar como esse por mutos ...