quarta-feira, 29 de agosto de 2018

A humilhação da Globo é sempre uma eterna alegria!

É sabido que no Brasil uma das questões que todo cidadão médio concorda, tenha ele a inclinação política que for, é que a Rede Globo de Televisão é uma organização criminosa. 

Entre aqueles um pouco mais esclarecidos essa consciência é ainda mais clara, por mais que não seja sempre externalizada. 

Não posso falar tanto. Não sou grande espectador dessa emissora. Assisto a um pouco do jornalismo da casa, de forma esporádica. Mais a primeira edição do SPTV e o Jornal da Globo e o Hoje. Os diários matutinos e o Jornal Nacional não estão no meu menu diário. Da teledramaturgia e a linha de shows da Vênus Platinada também tenho orgulho em afirmar com toda a verdade que não assisto, não vejo, não sei o que se passa. Se uma novela da Globo promove o homossexualismo, a pederastia, a traição, o ódio, a bruxaria ou qualquer outra coisa, isso não me afeta diretamente. Sei que a Globo promove tudo isso, mas sei indiretamente. Não preciso me expôr a tamanho toxidade todos os dias para saber disso.

Jair Bolsonaro hoje esteve na bancada do Jornal Nacional, sendo entrevistado como candidato à presidência da república. É totalmente conhecida a completa repulsa que o deputado Bolsonaro tem em todas as redações dos meios de comunicação nesse país. O seu estilo direto, franco, aberto, popularesco, que fala olho no olho com o cidadão comum é um ultraje para a classe jornalística, na maior parte composta de elementos de classe média, que saíram da pobreza ou vem de famílias igualmente de classe média e que tem por hábito colocar um sujeito comum como sendo uma pessoa desqualificada, despreparada, indigna de ter a sua opinião levada a séria. Na cabeça dessa turma, levar um Bolsonaro a sério é colocar em pé de igualdade consigo àquele parente que teve pouco estudo, um vizinho da infância que falava de boca cheia, peidava na sua frente ou de um colega de escola que não conseguiu avançar em direção à faculdade e que vive sua vidinha simples, preocupado com os resultados do futebol e que domingo a noite, antes de deitar para o início de mais uma semana de labor, gosta de dar risadas vendo as câmeras escondidas do Silvio Santos. Em parte, a ojeriza da imprensa é uma repulsa às próprias memórias afetivas da infância de muitos jornalistas.

Outra possibilidade para explicar o asco que a imprensa tem do candidato do PSL à presidência se deve ao fato dele ser um exemplo vivo de como é possível viver fora dos holofotes do jornalismo televisivo. Bolsonaro só é o fenômeno que é hoje graças a internet. Sem ela, não teria conseguido obter o mesmo sucesso que tem hoje. Um sujeito muito mais capaz e mais preparado para as funções da administração pública, como foi o saudoso doutor Enéas Ferreira Carneiro não teve a chance de chegar a presidência por que dispunha apenas de escassos segundos de propaganda eleitoral na TV. Se tivesse tido a chance de viver nos anos 2010, Enéas seria o grande fenômeno e o que vemos Bolsonaro fazer, colocando jornalistas de todos os veículos no bolso, dia após dia, seria ainda mais estrondoso e assustador. Querem um exemplo? Assistam no Youtube a clássica entrevista do doutor Enéas no Roda Viva, em 1994. Aquilo é um total massacre de um único sujeito frente ao tribunal da inquisição da imprensa. Rodeado de nomes famosos da imprensa, como Fernando Mitre, Clóvis Rossi, José Paulo Kupfer e Heródoto Barbeiro, simplesmente Enéas não deixa espaço para uma única virgula faltante, nenhuma ideia mal articulada, nenhuma resposta dada sem clareza. Vejam isso e tentem imaginar como seria se ele tivesse o Youtube a possibilidade de fazer streamings diários, publicar tweets e encaminhar newsleters. Nessa hipótese absurda, Enéas seria o verdadeiro mito e Bolsonaro só um histriônico deputado.

A Globo consegue ser ainda mais detestável do que qualquer outra emissora, sobretudo pela vida absolutamente maculada do senhor Roberto Marinho, que engordou seus cofres durante a ditadura militar prestando o serviço médico geral de anestesiar milhões de mentes. A Globo infringiu leis, roubou. Com o apoio dos militares. Não é totalmente surpreendente imaginar o porque Bolsonaro devota tanto respeito à figura do senhor Roberto Marinho, a quem citou, entusiasticamente, em sabatina na Globonews e hoje novamente no Jornal Nacional. Marinho, que negava suas origens africanas, passando pó de arroz na cara até seus últimos dias, contudo não abria mão de uma "macumbinha". Programas da Globo, em especial sua teledramaturgia, sempre foram as maiores promotoras do espiritismo e das crenças mágicas afrobrasileiras, como a Umbanda e o Candomblé. A bruxaria é promovida para donas de casa às 19 horas simplesmente por que o dono da emissora era um serva dessas práticas religiosas e crente delas e, portanto, o seu principal promotor público. Bolsonaro, como cristão, deveria parar de exaltar essa figura (mesmo que avise que, assim como quase todo mundo, saiba que a Globo é puro veneno e que irá cortar verbas publicitárias estatais se for vencedor do pleito de outubro -- esperamos que ele cumpra essa promessa!) até por que, dadas as ligações de Marinhos com o Regime Militar e a idolatria que os seguidores do candidato capitão do exército tem também com a milicada, muitos já estão quase querendo que o dono da Globo saiu do mundo mortos e retorne para colocar ordem em sua criação, que teria se rebelado e se tornado um antro de comunistas (como se a Globo não fosse, desde a sua criação, um covil de membros do partidão).

Em se tratando da Globo, vê-la humilhada é sempre uma alegria!

*Texto não revisado*

domingo, 26 de agosto de 2018

Divagações sobre o passado recente do Oriente Médio

Como praticamente ninguém lê este blogue me permito aqui publicar algum pensamento que não resultará em ações práticas jamais.

Me veio a cabeça: após a segunda guerra mundial, por que não se conseguiu chegar a uma pacificação do mundo, muito em especial da região do Oriente Médio? Minhas convicções apontam para o papel negativo que o Estado de Israel desempenhou nisso. 

Primeiramente, desempenhou por meio do lobby e do controle que suas elites tinham sobre as elites políticas e econômicas dos países do Ocidente e também da URSS, que fez com que essa ideia tosca do sionismo político fosse plenamente executada como foi, com a ocupação da Palestina pelos judeus.

Segundo, essa mesma elite judaica trabalha contra o avanço do cristianismo pelo mundo, inclusive nos dias de hoje, dentro de Israel. Há mais liberdade para os cristãos no Egito ou até mesmo na Síria do que Israel. Em matéria de hostilidade ao cristianismo, o Estado de Israel é praticamente tão hostil quanto o Irã (que só reconhece os cristãos históricos de seu país e não missões evangelizadoras protestantes) e, sem dúvida, a Arábia Saudita, país wahhabita que é, curiosamente, o principal aliado israelense naquela região.

Pensem, o que teria sido da Líbia, ou do Iraque, se as lideranças que saíram para o domínio desses países, após a II Guerra tivessem sido convertidas ao cristianismo? Pensem no processo maciço de abertura desses países para que a liberdade e a tolerância religiosa total ali fosse implantada! O exemplo da Turquia aqui nos cabe: foi preciso um líder forte ocidentalizado, Atatürk, para que a Turquia saísse do decadente período Otomano e virasse um país mais livre e secular. Atatürk, contudo, fez esse processo não sob a influência do cristianismo, mas da maçonaria, da qual era um membro iniciado.

Pensem que o coronel Gaddafi e Saddam Hussein poderiam ter sido evitados, se as monarquias tradicionais ali estabelecidas após a II Guerra tivessem permanecido no poder com o apoio de uma crescente população cristã (no caso iraquiano isso seria ainda mais fácil, dada a grande presença de cristãos caldeus e assírios que ali até hoje existem).

A pacificação total não seria, algo certamente, alcançada , diante de um cenário como esse, até por que alguma hostilidade partindo de certas autoridades islâmicas, provavelmente, se levantariam contra a desislamização daquela região, mas, mesmo assim, teríamos um ambiente muito menos hostil, ainda mais se pensarmos na inexistência de um estado confessional e etnicamente uno como é o Estado de Israel.

Precisamos, enquanto cristãos, entender o que é Israel na prática, para além de visões teológicas que são amplamente discutíveis. Entender que o judaísmo não é aliado do cristianismo, por que a fé cristã, EM TUDO SUPERA AO JUDAÍSMO, por que o próprio Deus se fez carne e habitou entre nós para a salvação de todo aquele que Nele cresse, fosse judeu ou gentio. Ai foi abolida toda a distinção e todo o privilégio que os hebreus tiveram enquanto etnia desde Abraão. A Igreja (o corpo invisível de todos os eleitos) é o novo Israel! O martírio e o triunfo de Cristo nos fez todos iguais perante Deus.

Um judeu ortodoxo e um muçulmano fundamentalista podem chegar mais facilmente a um acordo teológico do que com um cristão, por que a nossa crença e fé se fundamenta na superação do judaísmo (e o Islã nada mais é do que uma perversão da fé judaica, associada com elementos marginais do cristianismo oriental e de fés pagãs de povos do deserto) e também do maometanismo. Se nós, cristãos, há 2000 anos já superamos o judaísmo EM TODOS OS ASPECTOS, por que achar que aqueles que se julgam descendentes de Abraão nos serão amigos e co-promotores de nossa fé? O judeu, enquanto fiel religioso da lei mosaica, dos profetas e sobretudo do perverso Talmude, jamais poderá ser, verdadeiramente, amigo do cristianismo. A barafunda que é o Médio Oriente tem por base esses problemas que aqui explicitei.

Precisamos fazer a lição de casa e reconverter primeiro as nossas próprias nações, entregues ao ateísmo e, na sequência, avançar para a expansão da fé cristã por meio de novas cruzadas evangelísticas.

Sugiro que assistam o documentário Marcha para Sião, que esclarece mais o porque o Estado de Israel é nocivo e por que o Talmud é a total perversão de uma religião superada.

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...