quinta-feira, 16 de julho de 2020

Diário da quarentena

Feita a exceção ao uso praticamente indiscriminado de máscaras e de algum receio mais ou menos generalizado sobre a peste chinesa, a nossa quarentena já foi pras cucuias faz muitos tempo. Mesmo assim, a sensação ainda é de que vários de nossos antigos padrões não devem ser restaurados. O medo de uma vacina feita em cima da hora, nas coxas, envolta em várias disputas políticas (vide agora a espionagem russa sobre diversos países que estão desenvolvendo vacinas para o corona) ajudam muito a colocar mais desconfiança em toda a picada que vier nos traseiros nos próximos meses.

Já se fala em não voltar às aulas presenciais nesse ano. As igrejas, cinemas e teatros para funcionarem enquanto o cenário atual se manter, terão que ter no máximo 1/4 de capacidade, por causa das regras de higiene e distanciamento. Eu sei, muitos não ligam para o vírus. Dizem até que é uma arma biológica. Não duvido que realmente possa ser, mas, isso pra mim não importa. Importa que não se morra. Já, já o Brasil vai passar 2 milhões de infectados. E o que vemos na imprensa e entre as pessoas é o puro alarmismo da Globo ou a desconfiança geral na pandemia do outro. Onde está a verdade do meio do caminho?

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