Estou iniciando minha segunda graduação, agora em Direito, e uma coisa já pude perceber: o nível de empulhação e masturbação ideológica pode superabundar em professores dos cursos que justamente não são aqueles mais estigmatizados como os pregadores abertos do esquerdismo em geral, e digamos, teologicamente, do marxismo cultural, como História, Sociologia, Geografia, Filosofia etc, mas justamente no Direito, no Jornalismo, no Serviço Social e outras graduações.
Em um curso de História, a discussão gira sempre em torno de um ambiente completamente infecto pela doença vermelha. Em cursos que em tese seriam menos "ideologizados", fica muito mais evidente que o trabalho pedagógico, travestido de compreensão da realidade social, do mundo ou do capitalismo, nada mais é do que tática sorrateira e calhorda para implantar nas mentes dos alunos a visão doutrinária anti capitalista e anti cristã.
Alunos são presas mais fáceis do que cordeiros amarrados juntos a uma alcateia de lobos.
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