quinta-feira, 7 de março de 2013

Sobre a eleição do Pastor Marcos Feliciano a presidência da Comissão de Direitos Humanos

Acordei por acaso hoje as 9h20 e liguei na TV Câmara. Para surpresa minha, estava passando uma reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias daquela Casa, presidida pelo exaltadíssimo deputado Domingos Dutra, do PT, um deputado tão escalafobético que nem mesmo o seu partido o quer mais.

Como alguns sabem, foi noticiado nos últimos dias que haveria uma renovação na mesa diretora daquela Comissão, e pela proporcionalidade e pelo arranjo político feito pelas legendas, na divisão de Comissões, o PSC acabou ficando disignado como responsável da Comissão de Direitos Humanos, que há tempos dominada pelo PT, com o auxílio do PSOL, na figura lamentável e bisonha do senhor@ Jean Wyllis, do Estado do Rio de Janeiro.

O PSC indicou para presidir a Comissão o deputado por São Paulo, Pastor Marco Feliciano, eleito em 2010 com mais de 200 mil votos. Isso gerou um enorme polêmica, devido ao fato do pastor-deputado ter afirmado, certa vez, amparando-se na Bíblia, que os africanos seriam descendentes de Cão, filho que riu de Noé, seu pai, quando este estava dado ao vinho e achava-se nú em sua tenda. Como está escrito nas Sagradas Escrituras, Cão foi amaldiçoado por Noé. O pastor sabia e protamente completou, embora isso a militância negra e gayzista tenha feito questão de esconder e não citar, que essa maldição foi quebrada após martírio de Cristo, que sua vida deu por todos.

A reunião hoje foi marcada por um verdadeiro circo, armado por aqueles que querem monopolizar qualquer ideia, e que distorcem os fatos em nome de suas causas constestáveis. O deputado Wyllis foi patético, esbravejando e fazendo-se de vítima, típico de seu já famoso comportamente de coitadismo. Do PT ainda há que se citar os negativos papeis da senhora Erika Kokai e do próprio presidente que se despedia do cargo, Domingos Dutra. A primeira, como é de praxe no seu partido, viveu momentos de grande vítima, de "perseguida pela ditadura" (eu ainda vou arrumar um parente meu fictício para dizer que ele foi preso, torturado e desaparecido na Ditadura...),  falando que nem mesmo no Regime Militar ele teve a sua palavra cassada, repetindo várias vezes essa fala, de modo a tumultuar a sessão. Dutra, por sua vez, saiu gritando desvairadamente alegando que estava vivendo em uma ditadura, repetindo isso ad nauseam. Antes de proceder a votação simbólica da nova mesa diretora, presidida pelo Pastor Marco Feliciano, o deputado do PT renúnciou à presidência dos trabalhos e abandonou a sessão, mais uma vez de maneira a fazer parecer vítima. Foi acompanhado na saída por Erika Kokai, Jean Wyllis, Padre Tom e Luiza Erundina, que também teve um papel ridículo (para variar).

A reunião teve continuidade, sendo presidida pelo deputado mais idoso presente, o senhor Costa, do PSC (não lembro o nome completo), que procedeu com os trâmites legais e realizou a votação, com calma, com deveria ser.

Parte do motivo do escandalo realizado pelos parlamentares esquerdistas, que após muito tumultuarem, abandonaram a sessão, se deve ao fato da reunião dessa mesma Comissão realizada ontem ter sido aberta ao público, e a os movimentos homossexuais terem causado muita baderna e inquietação para o andamento da sessão, que acabou sendo encerrada. Com isso, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves PMDB-RN, mandou que a próxima reunião fosse feita a portas fechadas para o público. Como os petistas e seus aliados morais não puderam contar com a seu regimento organizado de baderna gay, trataram eles mesmos de realizar a balbúrdia, algo completamente ridículo.

Marco Feliciano foi eleito regularmente, e vários deputados lhe prestaram apoio e solidariedade, já que vinha e está sendo vítima de preconceito de muitas pessoas, nas redes sociais, devido ao fato de ser evangélico, ter posições moderadas e ser eleito para comandar essa sessão que era o maior reduto de abominações da Câmara Federal, onde inclusive o senhor Wyllis promoveu recentemente um debate público para promover a pedofilia, aquilo a que ele dá o nome de direita dos menores de escolha de gênero.

Desejo grande sorte ao senhor deputado Pastor Marco Feliciano. Que ele e seu partido consigam manter a ordem e o bom andamento daquela comissão, debatendo, investigando e trabalhando por verdadeiras e legítimas questões de direitos humanos, como os crimes contra policiais e seus parentes, o trabalho escravo de imigrantes sulamericanos em oficinas de costura, o trabalho de mulas, pessoas que traficam drogas dentro do estômago para dentro e fora do país, entre outras demandas.

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