Outro dia eu peguei o ônibus no metrô santa Cruz para ir até Santo Amaro,isso em uma segunda-feira,lá prás 8 da noite.Felizmente esperei poucos minutos até que ele chegasse à Santa Cruz e partisse rumo à Santo Amaro,o fato curioso daquela viagem,motivador deste pequeno relato será explicado a partir de agora.
Como faço de costume ,sempre que posso procuro sentar nos bancos que ficam no fundo do coletivo,pois estes,em alguns modelos,são mais espaçosos e arejados,e nesta noite como era um dos primeiros da pequena fila que se fez paralela ao ponto,tinha então eu a chance de escolher em que lugar do ônibus sentar.Sentei no fundo;ao lado da janela direita;com uma bruta fome;pouco tempo antes de partir ao seu destino,uma senhora “bastante cheinha” sentou na mesma fileira de bancos que me encontrava,ficando entre mim e ela somente um assento.
Ora,não esperava eu ir da Santa Cruz à Santo Amaro sozinho no ônibus,é claro que alguém ía sentar próximo de mim,ou até mesmo (o que tinha mais chance de acontecer) de ir alguém ao meu lado,até aí tudo na Santa Paz de Deus,entretanto esta gorda tinha consigo uma enorme vontade de provocar a azia alheia,estomacal e psicológica.
O primeiro feito da rechonchuda madame a me incomodar foi o de tirar de uma sacola plástica comum de supermercado uma generosa porção de yakissoba,que pelo odor exalado ardia em shoyu,me deixando em situação de por os bofes para fora.Juro.Não sei como uma pessoa consegue comer tal alimento dentro de um ônibus,recheados pelos ventos pouco poluídos da Avenida Ibirapuera,ainda se fosse um salgadinho,uma bolacha,biscoito de polvilho ou algo do gênero,que desfrute de sequidão intrínseca.Detalhe importante e enriquecedor da hitória:ela não comeu o bendito yakissoba;mexeu,mexeu e comer que é bom nada.
Se não bastasse a desagradável situação provocada pela iguaria típica da Terra do Sol nascente,já adotada pelos tradicionais contemporâneos Paulistanos,a gorda após degustação mental por ela realizada,saca de sua bolsa (um modelo típico de R$ 19.90 de lojas de Largo 13,Lapa ou São Miguel Paulista,daquele tipo “Lua Luana”) um celular,desses modernos made in China,de marca barbante,que dispõe de TV embutida.Porque essa dona tinha que ter uma tralha dessa?Preciso dizer para qual finalidade aquele telefone multi-uso foi usado?Claro foi usado para irritar a mim e a mais um casal que estava na outra extremidade da fileira.
A mulher me tira de dentro do aparelho uma anteninha e começa a assistir na Band a “Escolinha do Magal” ou qualquer coisa que o valha,qualidade discutível ou não da programação não importa,o que importava era poder ver a programação da TV,algo que não foi possivel,pois a TV tinha chuvisco.
Me deu vontade de dizer:”o gorda,vai comer yakissoba com sua tevezinha lá pro meio do inferno”,mas sou um rapaz bastante compreensivo e educado.Permaneci calado.
No primeiro ponto da Vereador José Diniz ela desceu,espero que pelo menos ela não tenha desperdiçado o tal yakissoba,seria o mínimo que ela podia fazer a humanidade naquela noite.Cacete!Pagou R$ 7,00 pela bagaça,atormentou uns pobres manés no ônibus…-Ô gorda,vê se não aporrinha mais essa noite.
Como faço de costume ,sempre que posso procuro sentar nos bancos que ficam no fundo do coletivo,pois estes,em alguns modelos,são mais espaçosos e arejados,e nesta noite como era um dos primeiros da pequena fila que se fez paralela ao ponto,tinha então eu a chance de escolher em que lugar do ônibus sentar.Sentei no fundo;ao lado da janela direita;com uma bruta fome;pouco tempo antes de partir ao seu destino,uma senhora “bastante cheinha” sentou na mesma fileira de bancos que me encontrava,ficando entre mim e ela somente um assento.
Ora,não esperava eu ir da Santa Cruz à Santo Amaro sozinho no ônibus,é claro que alguém ía sentar próximo de mim,ou até mesmo (o que tinha mais chance de acontecer) de ir alguém ao meu lado,até aí tudo na Santa Paz de Deus,entretanto esta gorda tinha consigo uma enorme vontade de provocar a azia alheia,estomacal e psicológica.
O primeiro feito da rechonchuda madame a me incomodar foi o de tirar de uma sacola plástica comum de supermercado uma generosa porção de yakissoba,que pelo odor exalado ardia em shoyu,me deixando em situação de por os bofes para fora.Juro.Não sei como uma pessoa consegue comer tal alimento dentro de um ônibus,recheados pelos ventos pouco poluídos da Avenida Ibirapuera,ainda se fosse um salgadinho,uma bolacha,biscoito de polvilho ou algo do gênero,que desfrute de sequidão intrínseca.Detalhe importante e enriquecedor da hitória:ela não comeu o bendito yakissoba;mexeu,mexeu e comer que é bom nada.
Se não bastasse a desagradável situação provocada pela iguaria típica da Terra do Sol nascente,já adotada pelos tradicionais contemporâneos Paulistanos,a gorda após degustação mental por ela realizada,saca de sua bolsa (um modelo típico de R$ 19.90 de lojas de Largo 13,Lapa ou São Miguel Paulista,daquele tipo “Lua Luana”) um celular,desses modernos made in China,de marca barbante,que dispõe de TV embutida.Porque essa dona tinha que ter uma tralha dessa?Preciso dizer para qual finalidade aquele telefone multi-uso foi usado?Claro foi usado para irritar a mim e a mais um casal que estava na outra extremidade da fileira.
A mulher me tira de dentro do aparelho uma anteninha e começa a assistir na Band a “Escolinha do Magal” ou qualquer coisa que o valha,qualidade discutível ou não da programação não importa,o que importava era poder ver a programação da TV,algo que não foi possivel,pois a TV tinha chuvisco.
Me deu vontade de dizer:”o gorda,vai comer yakissoba com sua tevezinha lá pro meio do inferno”,mas sou um rapaz bastante compreensivo e educado.Permaneci calado.
No primeiro ponto da Vereador José Diniz ela desceu,espero que pelo menos ela não tenha desperdiçado o tal yakissoba,seria o mínimo que ela podia fazer a humanidade naquela noite.Cacete!Pagou R$ 7,00 pela bagaça,atormentou uns pobres manés no ônibus…-Ô gorda,vê se não aporrinha mais essa noite.
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