quinta-feira, 28 de abril de 2011

Paulo Prado e a Raça de Gigantes

Monumento ao Bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, em Goiânia, Capital de Goiás
O único tipo racial formado no Brasil que deveria constituir um tipo puro foi o paulista, dos primeiros tempos. Não cabe entrar numa discussão regionalista, no entanto, Prado acreditava que o isolamento de homens fortes contribuiu para formar aquilo que Moritz Wagner classificou de “ilha de evolução” ou “centro de isolamento.” De acordo com Wagner, seria bastante provável que uma nova espécie se formasse tendo progenitores diferentes numa mesma localidade. Esses homens de ambição desmedida viveriam, segundo Prado, “num contínuo sonho de esperança, vítimas de uma espécie de loucura, forma aguda e crônica de uma doença que é a paixão do jogo.” Nos primeiros tempos, os paulistas teriam demonstrado uma disposição racial mais inclinada à superioridade. O fato é que Prado não chega a afirmar categoricamente mas fica subentendido que, na medida em que também os paulistas estabeleciam comunicação com outras regiões descobertas, tornavam-se mais fracos.
In: TRISTEZA TUPINIQUIM: a melancolia brasileira no retrato do Brasil de
Paulo Prado. 
Artigo de Cláudio Lúcio de Carvalho Diniz

Artigo muito bom. Recomendo a leitura a todos, não só do artigo como também do livro Retrato do Brasil, de Paulo Prado.

sábado, 23 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma geração de doutrinados

O MEC tenta mascarar, fazer de conta de que não se utiliza dos livros didáticos recomendados às escolas públicas para fazer lavagem cerebral e doutrinação socialista em nossas crianças, mas a verdade aí está. Só não vê quem está cego por já ter sofrido com semelhante doutrinação anteriormente.


Uma geração de doutrinados
Por Márcio Leopoldo Maciel


Dica de Leandro Narloch.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Liberdade !? Para quem ?

Se cada estudante universitário que há no Brasil fizesse algumas pequenas observações básicas do ambiente de suas salas de aulas, certamente esse país poderia melhorar.

Primeiro, acredito que melhoraria, por que não consigo hoje crer que alguém seja tão tapado ao ponto de não poder reparar que aqueles que se dizem defensores da liberdade e democracia, são apenas velhos embusteiros.

Segundo, que, após a observação alguma acção deveria ser tomada.

Vamos a um caso.

Curso "superior" de História é o fim da picada. É comunista para tudo o que é lado. Anarco isso, anarco aquilo saindo pelo ladrão. Gente que tem visão política pior do que a 95% das donas-de-casa do país, que confunde mais conceitos do que jogador de futebol confude mulher com outras coisas. Enfim, nesse pandemônio tudo mundo tem opinião.

Àqueles que tem opinião de donas-de-casa relevemos, mas quanto a comunas e anarcos o problema é bem maior. Esses se põem - e fazem questão de se afirmar ao máximo - como únicos paladinos na defesa da liberdade de expressão, da democracia e piriri e pororó, coisa que a prática quotidiana desmascara completamente e que muitos fazem de conta que não veem, ou quem sabe, podem mesmo não ver.

Esse tipo esquerdista básico, apologético mentiroso, imoral e cretino, adorar falar mal de swastikas e fazer discursinhos anti-fascistas e anti-nazista, mas não aceitam quando outros trazem a discussão que os símbolos que eles defendem e empunham mataram muito mais do que a Alemanha nazista e regimes fascistas na face da Terra somados. Mas falar dos milhões de mortos de Stálin, Mao, Pot, Fidel, Guevara e vários outros não pode. É heresia na Santa Igreja Acadêmica.

Ora pois! Onde está a bendita liberdade de expressão ? Inda mais na tal "academia" ?

A liberdade de expressão está lá, mas está confinada e restrita aos porta vozes dos oprimidos, libertadores da humanidade, os anarcos e comunas. Só a eles é destinada a liberdade, aos outros o silêncio e aceitação acinzentada.

Esse pessoal esquerdista não quer consciência. Quer doutrinação. Pura e simples. Debate ? Só se for estabelecido nas suas regras, num verdadeiro vale tudo discursivo. 

Tenham dó. Quando é que essas máscaras serão completamente destruídas ?

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...