quinta-feira, 20 de maio de 2010

Doutrinação descarada

Eu andava essa semana mexendo em papeis velhos de uns quatro anos atrás, quando estava no ensino médio, para ver o que teria de útil no quesito conteúdo, para ser reaproveitado por mim nas aulas que darei. Pois bem, à época (2005 por aí) eu bem que já era um moleque razoavelmente politizado, mas não tinha a mesma noção que disponho hoje, sobretudo dos males do marxismo contra a humanidade e portanto muito mais suscetível a estudar determinados autores sem maior senso crítico.

Em apostilas de História, o estilo esquerdopata - nacionalista era a tônica do discurso. Marx, criticando a burguesia opressora, Leo Huberman sentando o reio no presidente F. D. Roosevelt e outras coisas mais. Aliás um negócio que sempre é ressaltado neste tipo de material é desconfiança de uma conspiração americana para invadir o Brasil e levar a Amazônia de "nós" e coisas do gênero, que já estamos cansados de ouvir em programas supostamente intelectuais na TV ou ainda de professores na faculdade.

É natural que todos tenham seus posicionamentos políticos e penso que é completamente impossível fugir de forma absoluta na hora de ensinar, todavia o que não deve existir é uma sistematização da prática de ensino doutrinadora, que não leva o sujeito a pensar minimamente com espírito crítico real e independente, tornando-o incapaz de questionar algum ponto ao menos, que seja daquilo que crê ser o ideal ou o atingível. Na dúvida e nos questionamentos é que nossas posições se mostram realmente verdadeiras ou não e o que minhas velhas apostilas tentam fazer é doutrinar e não refletir.

sábado, 1 de maio de 2010

Dances With Wolves


Sempre ouvir falar desse filme, mas nunca o assisti. Pela música tema e pelo que pude saber da história fiquei muito curioso.

Cada dia mais eu me surpreendo com trilhas de filmes.

Vou fazer uma postagem mais espichada sobre o assunto qualquer dia desses.
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ATUALIZAÇÃO : 20 de maio de 2010

Assisti o filme, graças a cortesia de meu colega Julio Siqueira, que tem uma invejável coleção de DVD' S. É realmente um filme de tirar o chapéu, muito bem amarrado, simples e tocante. Kevin Costner tem uma atuação bastante satisfatória, entretanto não só plasticamente, mas sobretudo o enredo é bom, não fica dando voltas tentando se explicar, porque é como disse: simples.

Novos estados na Federação Brasileira: alguns são necessários outros gerarão perigosos reflexos.

“A dimensão dramática da diferença é demonstrada no fato de que no início do século XIX a colônia espanhola dividia-se administrativamente e...